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Max Russi avalia redução do ICMS como resposta positiva ao mercado produtivo

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Proposta do Governo Estadual teve participação integral da Assembleia Legislativa em sua formatação. Nova alíquota passa a valer a partir de 2022.

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou nesta quarta-feira (24), em segunda votação, a redução da alíquota do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para setores da economia. O presidente do Legislativo, deputado Max Russi (PSB), avalia a aprovação da nova medida como uma resposta positiva ao mercado produtivo, assim comigo um incentivo ao crescimento e ampliação do emprego e renda no Estado.

A mensagem 161/2021, do Executivo, foi enviada para apreciação da Casa de Leis em setembro deste ano. De acordo com o próprio Governo Estadual, a previsão é de que haja um salto total na economia, por conta da redução dos impostos, de R$ 1,9 bilhão, sendo 40% referente à produção nacional e 60% a estadual. O deputado Max Russi lembra ainda que o impacto da renúncia de receita ficará em 1,2 bilhão.

“Com a recuperação da capacidade de investimento em Mato Grosso, acredito que isso seja um verdadeiro incentivo para a economia do Estado, a partir de 2022. Uma resposta eficaz ao mercado produtivo. O Estado precisa devolver ao cidadão tudo aquilo que ele paga de impostas de maneira eficaz, com políticas públicas que atendam aos seus anseios”, avalia.

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Será reduzido o ICMS da energia elétrica (de 25% e 27% para 17% a todos os setores), dos serviços de comunicação, como internet e telefonia (de 25% e 30% para 17%), da gasolina (de 25% para 23%), do diesel (de 17% para 16%), do gás industrial (de 17% para 12%) e do uso do sistema de distribuição da energia solar (de 25% para 17%).

O anúncio da redução dos impostos foi feita pelo governador Mauro Mendes (DEM) há aproximadamente dois meses. O presidente da Assembleia Legislativa ressalta que o Parlamento foi fundamental na aprovação de medidas duras do Governo Estadual, no início a gestão, para que os resultados fossem positivos.

“A maioria dos deputados estaduais atuaram nessas medidas, junto ao governador, por entender que o Governo do Estado precisava tomar ações duras. O Parlamento precisou aprovar essas medidas”, assegurou.

 

 

 

 

 

 

 

 

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Geraldo Alckmin destaca impacto da Reforma Tributária em estados produtores; VEJA O VÍDEO

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Ana Paula Figueiredo

O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, afirmou nesta sexta-feira  (24), em Mato Grosso,  que a Reforma Tributária terá grande impacto nos principais estados produtores, como Mato Grosso, e que é fundamental adotar medidas que não prejudiquem a economia regional. A declaração foi feita durante coletiva de imprensa em Cáceres.

Segundo Alckmin, a reforma será implementada em dois momentos. O CTI (Comitê Técnico de Integração) propôs a substituição de cinco impostos sobre consumo — três federais (IPI, PIS e COFINS), ICMS e ISS — por um IVA dual, que visa simplificar a tributação, reduzir custos e desburocratizar processos.

Em 2027, será aplicada a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), unindo os tributos federais, enquanto a versão estadual e municipal do IVA terá implementação gradual entre 2028 e 2032. A distribuição federativa pode levar mais de 30 anos, exigindo atenção especial para os estados produtores, que são os mais impactados pela mudança.

Alckmin destacou que, apesar dos desafios, a reforma representa uma oportunidade de modernizar o sistema tributário, reduzir burocracia e criar um ambiente econômico mais eficiente para estados e municípios.

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