Nacional
MME publica plano de outorgas com novas instalações para reforçar a confiabilidade energética no Nordeste
O Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou, nesta quinta-feira (20/02), a aprovação da quarta emissão do Plano de Outorgas de Transmissão de Energia Elétrica (POTEE) de 2024. Elaborado pelo Poder Concedente, o POTEE define as instalações e obras prioritárias para a expansão do sistema de transmissão, com um horizonte de planejamento de seis anos, alinhado à identificação de novas necessidades sistêmicas.
O plano incorpora três novos compensadores síncronos na região Nordeste, uma medida prioritária baseada nos estudos do Plano de Ampliações e Reforços (PAR/PEL) 2024, conduzido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A instalação estratégica desses equipamentos visa aumentar a segurança elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN), aprimorando a contribuição de reativos, o desempenho dinâmico da região e a inércia do sistema. Diante desses benefícios, o MME classificou a implementação dos compensadores como uma necessidade imediata.
Nesta emissão, o plano inclui a instalação de três novos compensadores síncronos na região Nordeste, uma medida prioritária fundamentada nos estudos do Plano de Ampliações e Reforços (PAR/PEL) 2024, conduzido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A implantação estratégica desses equipamentos tem como objetivo reforçar a segurança elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN), aprimorando além da contribuição de reativos, o desempenho dinâmico da região e a inércia do sistema. Em razão desses benefícios, o Ministério de Minas e Energia (MME) classificou a implementação dos compensadores como uma necessidade imediata.
“A iniciativa reflete o trabalho contínuo de planejamento do sistema de transmissão, realizado pelo ONS para o curto e médio prazo, e pela vinculada Empresa de Pesquisa Energética (EPE) no médio e longo prazo. Esses estudos identificam demandas sistêmicas que requerem ampliações e reforços”, detalhou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
O Ministério, no exercício legal do papel de Poder Concedente, coordena e acompanha esse processo, buscando soluções que combinem eficiência econômica e tarifas módicas para os usuários do SIN.
Acesse aqui o POTEE 2024 – 4ª emissão
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Nacional
Silveira defende interiorização de datacenters e diz que Brasil reúne condições ideais para liderar infraestrutura digital sustentável
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu nesta sexta-feira (31/10), no seminário “Estratégias para o Setor de Energia no Brasil: regulação, resiliência e datacenters”, promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o fortalecimento da infraestrutura digital sustentável no país. Ele afirmou que o Brasil reúne energia limpa, segurança jurídica e estabilidade regulatória, e pode se consolidar como referência global em datacenters movidos por fontes renováveis.
Silveira ressaltou que o MME atua para atrair projetos de alta intensidade tecnológica, como os datacenters, para áreas próximas aos polos de geração renovável, especialmente no Nordeste, o que contribui para reduzir custos de transmissão e aumentar a eficiência do sistema elétrico.
“Nós vamos levar os datacenters para o Nordeste brasileiro, diminuindo a necessidade de transmissão. Essa é uma das formas mais inteligentes de baratear custos e dar sustentabilidade ao setor elétrico”, afirmou o ministro.
Ele destacou ainda que o planejamento energético deve nortear a expansão da infraestrutura digital, assegurando previsibilidade aos investidores e estímulo à modernização do sistema elétrico nacional. Segundo o ministro, o país oferece um ambiente de negócios sólido e competitivo, que combina matriz predominantemente renovável, marcos regulatórios consistentes e estabilidade geopolítica, atributos que colocam o Brasil no centro das atenções globais.
Silveira também lembrou que o setor de energia é estratégico para atrair capital estrangeiro, e que as agências reguladoras têm papel fundamental para garantir segurança aos investidores e confiança ao mercado.
“O Brasil tem tudo. Energia limpa, estabilidade, segurança regulatória e geopolítica. Se nós não atrapalharmos, o país será líder mundial em infraestrutura digital e energética”, afirmou.
O ministro de Minas e Energia concluiu, ainda, destacando que a expansão dos datacenters representa uma oportunidade econômica e tecnológica para o país, com reflexos diretos na geração de empregos, na industrialização verde e na consolidação do Brasil como potência na transição energética global.
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