Nacional
Do jeans dourado ao café com propósito: Dijon está de volta
JB News
Por Jehane Saade
A marca que simbolizou o glamour carioca retorna em 2025 com uma nova essência — ética, artística e sustentável — sob o olhar de Jehane Saade.
Rio de Janeiro, 9 de outubro de 2025 – Quem viveu ou costumava visitar o Rio de Janeiro entre as décadas de 1970, 80 e 90, certamente recorda-se de um objeto de desejo de mulheres de várias gerações: os Jeanswear com as famosas cantoneiras douradas que viraram sinônimo da marca de luxo Dijon.
Criada, em 1964, pelos irmãos Humberto e Miguel Saade, a Dijon estreou com moda masculina e praiana, expandindo depois para alfaiataria e camisaria. Entre os irmãos, Humberto Saade era o empresário por trás da marca e o responsável por campanhas publicitárias ousadas para a época que mostravam modelos como Luiza Brunet e Monique Evans, vestidas apenas com o icônico jeans Dijon, nuas da cintura para cima.
Mas nem só de jeans a marca foi construída e fez sucesso, especialmente nas duas últimas décadas do século passado. Na virada dos anos de 1990, Humberto Saade expandiu o nome Dijon para outros produtos. O espumante, a água mineral e os colchões eram os mais conhecidos, mas foram lançados charutos, cigarrilhas, chicletes, balas e até preservativos com o logo tipo do famoso leão.
Com chegada do século XXI, novas marcas surgiram e a Dijon perdeu terreno no mundo da moda e do licenciamento de produtos classe A. Outros conceitos de moda, luxo e comportamento surgiram trazendo duas grandes novidades: o politicamente correto e a preocupação com o meio ambiente.
E é justamente levantando a bandeira da sustentabilidade que a Dijon retorna ao mercado nacional, ainda neste ano de 2025, pelas mãos e determinação de um sobrinha dos irmãos Humberto e Miguel, a artista e empresária Jehane Saade, atual diretora da marca.
O renascimento do luxo com alma brasileira
“O Brasil sempre foi sinônimo de criatividade e elegância — e a Dijon chega para reconectar o país à sua própria história de sofisticação. Mais que uma marca, é um símbolo de identidade, memória e afeto”, traduz Jehane.
Para a sobrinha dos irmãos Saade, a marca Dijon une tradição e futuro, celebrando o que é feito no Brasil com excelência, propósito e alma. Seus primeiros lançamentos — bebidas premium, fragrâncias e objetos de desejo — traduzem um estilo de vida que valoriza os sentidos, a arte e a história. O café, por exemplo, surge como símbolo de encontro, afeto e reflexão.
“Estamos em diálogo com grupos estratégicos que compartilham da mesma visão: construir um legado, e não apenas um negócio. A Dijon nasce de um ecossistema colaborativo, com parcerias que unem o design, a economia criativa, o mercado de luxo e o impacto social. É uma marca que cresce com propósito e alianças éticas”, destaca Jehane Saad.
A atual diretora da Dijon já está fechando negócios com empresários de vários setores da cena artística e cultural do Rio de Janeiro para colocação do café Dijon em museus e casas de espetáculo cariocas. Nesse último domingo, os participantes do evento One Real Experience, um movimento que une arte, tecnologia e propósito socioambiental, tiveram a oportunidade de degustar com exclusividade o blend premium certificado pelo selo de ecoeficiência IPCEAT – Instituto de Pesquisa e Consultoria de Estudos Avançados e Tecnológicos.
(Jehane: você pode acrescentar informações à matéria sobre o café e os contratos, que julgar convenientes)
A nova direção da Dijon acredita em um novo luxo que seja ético, afetivo e consciente. Um luxo com propósito, que nasce do cuidado, da origem e da autenticidade.

Em sua essência, está o espírito criativo e livre que marcou gerações — e que agora inspira uma nova forma de elegância brasileira. O retorno à moda virá de forma simbólica, com peças que unem memória, tecnologia e sustentabilidade.
“Mais do que um relançamento, é um renascimento. A Dijon volta para honrar um legado familiar e coletivo — e reafirmar que o verdadeiro luxo é sentir, não apenas consumir”, conclui Jehane Saade.
Nacional
Silveira defende interiorização de datacenters e diz que Brasil reúne condições ideais para liderar infraestrutura digital sustentável
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu nesta sexta-feira (31/10), no seminário “Estratégias para o Setor de Energia no Brasil: regulação, resiliência e datacenters”, promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o fortalecimento da infraestrutura digital sustentável no país. Ele afirmou que o Brasil reúne energia limpa, segurança jurídica e estabilidade regulatória, e pode se consolidar como referência global em datacenters movidos por fontes renováveis.
Silveira ressaltou que o MME atua para atrair projetos de alta intensidade tecnológica, como os datacenters, para áreas próximas aos polos de geração renovável, especialmente no Nordeste, o que contribui para reduzir custos de transmissão e aumentar a eficiência do sistema elétrico.
“Nós vamos levar os datacenters para o Nordeste brasileiro, diminuindo a necessidade de transmissão. Essa é uma das formas mais inteligentes de baratear custos e dar sustentabilidade ao setor elétrico”, afirmou o ministro.
Ele destacou ainda que o planejamento energético deve nortear a expansão da infraestrutura digital, assegurando previsibilidade aos investidores e estímulo à modernização do sistema elétrico nacional. Segundo o ministro, o país oferece um ambiente de negócios sólido e competitivo, que combina matriz predominantemente renovável, marcos regulatórios consistentes e estabilidade geopolítica, atributos que colocam o Brasil no centro das atenções globais.
Silveira também lembrou que o setor de energia é estratégico para atrair capital estrangeiro, e que as agências reguladoras têm papel fundamental para garantir segurança aos investidores e confiança ao mercado.
“O Brasil tem tudo. Energia limpa, estabilidade, segurança regulatória e geopolítica. Se nós não atrapalharmos, o país será líder mundial em infraestrutura digital e energética”, afirmou.
O ministro de Minas e Energia concluiu, ainda, destacando que a expansão dos datacenters representa uma oportunidade econômica e tecnológica para o país, com reflexos diretos na geração de empregos, na industrialização verde e na consolidação do Brasil como potência na transição energética global.
Assessoria Especial de Comunicação Social – MME
Telefone: (61) 2032-5759 | Email: [email protected]
Instagram ● Twitter ● Facebook ● YouTube ● Flickr ● LinkedIn
-
Policial5 dias atrásCriança de 9 anos, morre ao ser atingido por linha com cerol enquanto andava de bicicleta; VEJA O VÍDEO
-
Cidades5 dias atrásProfessor é resgatado após 14 horas em torre de supermercado em Várzea Grande; VEJA O VÍDEO
-
AGRONEGÓCIOS6 dias atrás“O momento agora é da industrialização”, diz presidente da Famato ao destacar que ZPE de Cáceres abre nova era de oportunidades em meio à reforma tributária
-
POLITICA7 dias atrás“A Assembleia ajudou a construir a estabilidade fiscal e vai ajudar a mantê-la”, afirma Max Russi sobre pressão do Judiciário em Mato Grosso para aumento dos servidores
-
Cidades2 dias atrás“Musa do crime” do Comando Vermelho morre em confronto com policiais na Penha, no Rio
-
Destaque5 dias atrásMenina de 10 anos morre após acidente com quadriciclo em Nova Santa Helena
-
Destaque4 dias atrásJovem morre após ser atingido por tora de madeira em fazenda de Colniza (MT)
-
VÁRZEA GRANDE5 dias atrásDavi Almeida Franco









