OPINIÃO
Dia histórico para Cuiabá
OPINIÃO
Por Aron Dresch
Depois de mais de 21 anos, enfim o torcedor mato-grossense foi protagonista do futebol brasileiro. Foi uma longa espera, fomos tratados com desdém há algum tempo, mas o grande dia chegou e pudemos assistir de perto grandes nomes do futebol mundial vestindo a camisa da nossa seleção. Tenho a certeza de que os jogadores queriam muito repetir aquele 6 a 1 contra a Islândia tanto quanto nós, mas o que fica daquela mágica noite de 12 de outubro é a festa da torcida e a prova de que Mato Grosso está preparado para receber grandes eventos.
Foi muito importante recebermos a visita do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o meu amigo Ednaldo Rodrigues. A Federação Mato-grossense de Futebol aproveitou o ambiente criado pela gestão dele à frente da entidade máxima do nosso futebol, que passou a premiar boas gestões, e articulou a vinda da partida da seleção para Cuiabá.
Se o jogo é o momento máximo do esporte, posso assegurar que muitos outros momentos importantes fizeram parte desta jornada, desde o dia da confirmação de que a Arena Pantanal receberia uma partida das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. E, preciso reconhecer, foi primordial a atuação do governador Mauro Mendes, que não mediu esforços para que tudo isso fosse possível, colocando a gestão estadual à disposição da organização do evento.
Também não posso me esquecer da primeira-dama, Virgínia Mendes, sempre à frente de importantes ações para o desenvolvimento social da nossa população. Tenho a certeza de que as mais de 4 mil pessoas de 72 projetos apoiados pelo estado, contempladas com ingressos doados para que elas pudessem acompanhar o treino aberto da seleção na Arena Pantanal jamais se esquecerão daquela noite, assim como os oito autistas sorteados para verem o jogo em um camarote do estádio. É como eu sempre digo, nunca é só futebol.
E, é claro, não poderia deixar de manifestar minha gratidão ao torcedor mato-grossense, que fez uma festa lindíssima durante todos os dias em que nossos atletas estiveram em Cuiabá. No hotel, no trajeto ou no estádio, os jogadores puderam sentir e entender o calor do povo cuiabano. Estivemos em destaque no noticiário nacional e internacional tamanho o carinho que tivemos com a nossa seleção.
Com o fim do jogo, ficam as boas memórias, o sexto maior público da história da Arena Pantanal, com mais de 40 mil torcedores presentes, e a certeza de que estaremos sempre prontos para atender ao chamado da CBF, fazer a festa e orgulhar o Brasil. Que isso se repita em 2027, com a Copa do Mundo de futebol feminino.
**Aron Dresch, presidente da Federação Mato-grossense de Futebol*
OPINIÃO
O inimigo invisível da prosperidade
_*Por Igor Vilela_
Você sabia que os bloqueios emocionais te colocam constantemente num estado de sobrevivência? E, que isso cria a condição ideal para que nada na sua vida prospere? Quando falamos de bloqueios emocionais estamos nos referindo ao que você, eu, ou qualquer pessoa tenha passado e passa como: rejeições, frustrações, perdas, traumas ou crenças negativas.
Essas experiências dolorosas não são devidamente elaboradas pelo organismo. Em vez de fluírem, essas emoções ficam “presas” no corpo e na mente, criando verdadeiras cicatrizes invisíveis. Surgem os bloqueios que, de forma silenciosa, agem somatizando no nosso corpo os reflexos e consequências.
Gradativamente aparecem o cansaço, o desânimo e aqueles pensamentos intrusivos de autossabotagem, como “não mereço” ou “não consigo”. O resultado disso, na prática, é a ansiedade, o medo de arriscar, a insegurança, falta de criatividade, procrastinação, que acarretam consequência não só em relacionamentos, como na vida profissional e na saúde física.
De forma mais clara, o bloqueio emocional coloca a vida em estado de sobrevivência, limitando a capacidade de prosperar. Nesse contexto surge a microfisioterapia, criada na França nos anos 1980, a técnica parte da premissa de que o corpo registra todas as experiências vividas — inclusive os choques emocionais. Quando o organismo não consegue superar um trauma, essa memória permanece nos tecidos como uma cicatriz patológica.
Por meio de toques sutis e precisos, o terapeuta identifica essas áreas de bloqueio e estimula o corpo a reconhecer a origem do trauma. A partir desse reconhecimento, inicia-se o processo natural de autocorreção. A microfisioterapia se consagra, então, como aliada poderosa nesse processo.
Prosperar não se trata apenas de conquistar bens materiais, mas de viver em plenitude, alinhado ao próprio propósito.
A microfisioterapia contribui justamente nesse ponto: libera o corpo das marcas emocionais que travam o crescimento e devolve ao indivíduo a possibilidade de avançar com mais confiança e vitalidade. O que fazemos aqui é um verdadeiro convite à libertação!
Identificar e tratar bloqueios emocionais é um ato de coragem e autocuidado. Se você sente que sua vida está estagnada, pode ser que seu corpo esteja apenas pedindo para ser ouvido. A microfisioterapia oferece esse espaço de escuta e reconexão, ajudando a transformar feridas do passado em prosperidade para o futuro.
*_Igor Vilela_* é fisioterapeuta com formação internacional em Leitura Biológica e Microfisioterapia. @drigorvilela (65) 9845-56001.
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