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Investigado por homicídio de indígena é condenado a 28 anos de prisão

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O autor do homicídio de um indígena em Rondonópolis foi condenado, nesta quarta-feira (04.12), após sessão do Tribunal do Júri na comarca do município, a 28 anos de prisão pelo crime qualificado.

A decisão do juiz Leonardo Costa Tumiati, do Tribunal do Júri de Rondonópolis, considerou que Leonardo Estevão, de 24 anos, cometeu o crime por motivo fútil, usando meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.

O crime

Leonido Mano Kadojeba, de 43 anos, foi assassinado no dia 3 de outubro do ano passado, em uma residência no bairro Arco-íris.

Conforme a apuração da Delegacia de Homicídios de Rondonópolis, ele estava bebendo com outra pessoa, com quem acabou se envolvendo em uma discussão e foi atingido com sete golpes de faca na região lombar, sem que tivesse qualquer chance de defesa. Leonido não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local.

O autor do crime, foi preso em Cuiabá, no mesmo mês em que ocorreu o crime, durante o furto a um supermercado. Ao ser levado à unidade policial, foi constatado o mandado de prisão preventiva decretado pela 4a Vara Criminal da Comarca de Rondonópolis, expedido depois que ele foi identificado na investigação como autor do homicídio.

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Leonardo Estevão, conhecido como ‘cigano’, tinha passagem criminal anterior por roubo majorado e após matar a vítima Leonido, abandonou a própria residência e fugiu de Rondonópolis.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Creci-MT é investigado por assédio moral e sexual após denúncias de funcionárias

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JB News

Por Alisson Gonçalves

Funcionárias do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Mato Grosso (Creci-MT) denunciaram casos de assédio moral e sexual, o que resultou em investigações pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Polícia Federal.

As acusações envolvem o presidente da entidade, Claudecir Roque Contreira, e outros membros da instituição.

Uma das funcionárias relatou ter sido perseguida, humilhada e sobrecarregada com demandas excessivas de trabalho, incluindo em períodos de férias e doença.

Ela também mencionou uma reunião com Contreira, onde foi repreendida de forma agressiva após começar a chorar durante uma advertência.

A funcionária afirmou ainda que ao tentar denunciar um caso de assédio sexual ocorrido em Sinop, foi ameaçada pelo presidente, que pediu para que a situação fosse abafada por temer danos à sua reeleição.

O caso de assédio sexual, envolvendo o conselheiro Beto Correia, também foi relatado.

A vítima alegou ter sido ameaçada de demissão caso não atendesse aos pedidos de Correia, que incluíam sair com ele e aceitar mensagens de teor sexual, incluindo fotos íntimas.

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O superintendente do Creci-MT, Marcelo Arruda, foi informado sobre o ocorrido, mas não tomou medidas eficazes, alegando que a situação poderia prejudicar a imagem da instituição durante um período eleitoral.

O Creci-MT, por sua vez, se manifestou em nota, destacando os sucessos administrativos da gestão e afirmando estar trabalhando para resolver as questões internas.

No entanto, a gravidade das acusações e as falhas no tratamento dos casos geram sérias preocupações sobre a ética e o ambiente de trabalho na instituição.

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