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Por Alisson Gonçalves

As articulações visando as eleições estaduais de 2026 continuam a todo vapor nos bastidores da política mato-grossense, com fim do mandato do governador Mauro Mendes (UB).

Vários nomes estão sendo ventilados por grupos políticos  para sucessão. Além das formações de possíveis chapas para o senado federal.

Entre os nomes para o governo já estão sendo postos o vice-governador Otaviano Pivetta, que goza da confiança do atual grupo político que comanda hoje o Palácio Paiaguás, a do senador Welliton Fagundes (PL), e do produtor Odílio Balbinotti que tem a intenção de disputar a previa com Fagundes no PL, como também do Ministro Carlos Fávaro que figura no grupo de oposição, e do próprio senador Jayme Campos que articula por fora, e  se vê escanteado dentro do grupo dos governistas.

Outro nome também que foi ventilado durante o final do ano é do atual diretor presidente da Nova Rota do Oeste, e ex-senador Cidinho Santos, que goza de um respeito muito grande, e prestígio da classe política e empresarial do estado.

Filiado ao PP, o nome de Santos tem sido cogitado como possível candidato nas eleições de 2026, com algumas especulações sobre sua candidatura ao governo do estado ou ao Senado Federal l.

No entanto, Cidinho foi claro ao afirmar que não está se colocando como pré-candidato neste momento. A fala do ex-senador foi durante uma entrevista concedida na última sexta-feira, durante a entrega de 100 km de duplicação da rodovia que liga o Posto Gil a Nova Mutum.

Cidinho não quis comentar muito sobre o seu futuro político, mas deixou em aberto a possibilidade de participar ativamente como candidato.

“Já tive a honra de ser senador e continuo trabalhando para servir meu estado. Estou fazendo esse trabalho agora na Rota do Oeste a pedido do governador Mauro Mendes. Não estou focado em candidatura, mas sim em concluir as obras da BR-163. Sou uma pessoa que serve a um grupo político, e enquanto tiver outras pessoas para assumir este posto eu estou muto bem onde estou.   Se no futuro houver necessidade de minha contribuição, reavaliaremos a situação”, afirmou ele, deixando em aberto a possibilidade de um retorno à política, caso o grupo político em que está inserido precise de sua participação.

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