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Vereador Wanderley Cerqueira cobra reforma e ampliação da EMEB Emanuel Benedito de Arruda

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​O vereador Wanderley Cerqueira, presidente da Câmara municipal de Várzea grande, anunciou que irá encaminhar uma indicação ao secretário de Educação, Igor Cunha, para solicitar a reforma e ampliação da Escola Municipal Emanuel Benedito de Arruda (EMEB), localizada no bairro Santa Maria.

A decisão foi tomada após a visita do vereador à 5ª Mostra de Trabalho da escola, realizada a convite da diretora Marli de Jesus Arruda.
​A presença de Wanderley Cerqueira no evento, que aconteceu na última sexta-feira, dia 5, teve como objetivo prestigiar o trabalho dos alunos e professores.

Durante a mostra, ele acompanhou as apresentações culturais e as exposições temáticas sobre diversidade, combate à dengue, purificação de água e tratamento de efluentes. A EMEB é conhecida por seu trabalho de excelência, tendo sido a primeira escola municipal a conquistar, em 2017, o Prêmio de Gestão Escolar, considerado o “Oscar da Educação”.

​Em seu discurso, o vereador parabenizou a escola por sua excelência acadêmica, em especial pela conquista do prêmio 4º Alfabeitza MT, e elogiou a dedicação de toda a equipe pedagógica. Ele também destacou o sucesso do Programa Escola em Tempo Ampliado (ETA), que atende 60 alunos em oficinas de apoio à aprendizagem em português e matemática, além de teatro e música.

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O famoso coral da escola, o “Doce Melodia”, criado em 2019 por meio do Programa ETA, também foi citado como um exemplo da qualidade das atividades.
​Wanderley Cerqueira ressaltou a importância da obra de ampliação, destacando o grande número de pais que o procuram em busca de novas vagas. “Temos um compromisso com a educação de Várzea Grande.

A EMEB Emanuel Benedito de Arruda é uma referência, e a indicação de reforma e ampliação é fundamental para atender à demanda crescente e garantir que mais crianças tenham acesso a uma educação de qualidade”, afirmou o presidente.

​Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal de Várzea Grande

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Terceirização e novo modelo de gestão da infraestrutura escolar é apresentado por Abílio na Câmara municipal de Cuiabá

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por Nayara Cristina

Prefeitura de Cuiabá defende terceirização da manutenção escolar e promete não afetar parte pedagógica

A audiência pública realizada nesta semana na Câmara Municipal de Cuiabá também foi palco de debates sobre o projeto de terceirização de parte dos serviços da educação. A proposta do prefeito Abílio Brunini (PL) prevê a implementação de Parcerias Público-Privadas (PPPs) para a manutenção e modernização da infraestrutura das escolas municipais.

De acordo com o prefeito, a iniciativa privada deverá atuar na reforma predial, climatização, melhorias elétricas e hidráulicas, além da aquisição e distribuição de alimentos diretamente às unidades escolares. Ele garantiu que a gestão pedagógica continuará sob responsabilidade exclusiva da Secretaria Municipal de Educação.

“A empresa não vai cuidar do plano pedagógico, do material didático ou da atuação dos professores. Nosso objetivo é apenas contratar quem possa garantir escolas em melhores condições, com manutenção contínua e eficiente”, explicou Brunini.

A medida tem gerado polêmica entre sindicatos e profissionais da área, que temem impactos na qualidade do ensino e na valorização da categoria. Em resposta, o prefeito reforçou que não haverá terceirização de professores, técnicos ou merendeiras, e que os concursos e processos seletivos seguirão normalmente.

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Brunini também destacou o cenário atual: apenas 19% do orçamento municipal foi aplicado em educação em 2024, abaixo dos 25% obrigatórios. Para colocar as escolas em condições adequadas de funcionamento, seriam necessários investimentos superiores a R$ 200 milhões, valor considerado inviável apenas com recursos próprios.

“O modelo prevê pagamento por aluno atendido, algo em torno de R$ 150 a R$ 200 mensais, o que dilui o impacto orçamentário e garante manutenção constante das unidades”, detalhou.

O projeto deve ser encaminhado à Câmara nos próximos meses e promete intensificar o debate entre Executivo, vereadores, sindicatos e sociedade civil sobre os rumos da educação pública na capital.

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