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Redução do ICMS da construção civil movimentará a economia de Mato Grosso destaca presidente da Fecomércio

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Por Alisson Gonçalves

O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, celebrou a redução do ICMS sobre materiais de construção anunciada pelo governador Mauro Mendes.

A medida, inédita no país, visa impulsionar a construção civil e movimentar a economia estadual.

“Agradecemos muito ao nosso governador Mauro Mendes. É o único estado da federação que está baixando carga tributária. No setor de areia e brita, que hoje pagamos 17%, a alíquota vai baixar para 3%. Já na parte de cerâmica, tijolo, telha e elemento vazado, que também pagavam 17%, agora será de 7%,” destacou o presidente da Fecomércio.

A redução do ICMS foi publicada pelo governo e entrou em vigor nesta segunda-feira 03.02, de fevereiro, com validade até 31 de dezembro de 2025, podendo ser prorrogada.

Segundo José Wenceslau, a iniciativa trará benefícios para toda a cadeia produtiva do setor.

“Quando você constrói, movimenta toda a economia. Não é só a loja de material de construção. No final da obra, há demanda para o setor elétrico, de pintura, moveleiro, além de itens como ar-condicionado, geladeira e freezer. É dinheiro circulando e empregos sendo gerados em Mato Grosso”, afirmou.

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O governador Mauro Mendes ressaltou que a decisão contraria a tendência nacional de aumento de impostos e tem como objetivo estimular a competitividade do setor e facilitar o acesso da população à moradia.

A expectativa é que a medida atraia investimentos e contribua para o crescimento econômico do estado.

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AGRONEGÓCIOS

Mato Grosso atinge 12,20% da área cultivada de soja mesmo com atrasos de safra e impactos após taxação do governo Trump

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Por Jota de Sá

Mato Grosso atingiu nesta sexta-feira 31.01, 12,20% de sua área cultivada, com um avanço semanal de 7, 82 pontos percentuais segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA). Mesmo com uma safra atrasada em meio as fortes chuvas que caem sobre o solo deixando cada vez mais úmido, que interferem e encarece a retirada dos grãos.

 

Outro ponto também destacado para comemoração com os olhos nos avanços dos números, foram que além de estarmos tendo um plantio mais tardio, e com a colheita da soja atrasada se comparado ao mesmo período do ano de 2024 que foi de 39,39%. O que segundo dados dos institutos ligados aos produtores, é uma comparação histórica para a época chegar a 25,33%.

Ainda segundo dados estatísticos sobre a produção em larga escala em Mato Grosso, o plantio do algodão avançou ´para 53, 48% da área projetada até esta sexta-feira 31 de janeiro, entre 95,37% se comparado ao mesmo período do ano passado. Onde teve uma safra histórica de 72,36%. Considerada uma das melhores para a época.

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As comparações também seguiram o caso do milho, que atingiu somente 6,26% da sua área projetada. Sobre 28,66% se comprado ao mesmo período do ano de 2024, onde a safra ´recorde foi de 22,22, considerada melhor da história.

O mercado internacional encerrou a semana com grandes impactos com relação a taxação de impostos conformados para pelo governo de Donald Trump, no que tange as novas tarifas sancionadas pelo presidente. Onde resolveu cobrar impostos sobre o México, Canadá e China sobre o mercado de soja e derivados do grão na Bolsa de Chicago. Que já está valendo desde o primeiro sábado de 1 de fevereiro de 2025.

Oque já elevou os preços do óleo de soja em 2%, como reflexo da tarifação sobre o Canadá. Principalmente por conta do olho de Canola, que fez com as demandas dos óleos vegetais fossem maiores nos EUA. Enquanto a baixa do milho veio reagindo as taxas impostas sobre o México um dos maiores compradores norte-americano do cereal.

Mesmo com todas as especulações e aumentos de tarifas impostas pelos EUA, o mercado da soja terminou a semana com estabilidade, apenas registrado variações moderadas, entre baixa e altas do mercado.

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O contrato de março por exemplo fechou em US$ 10, 42, enquanto que maio fechou em 10,57 e junho 10,72 por bushel. Segundo analista o número para a safra 202/2025, pode chegar a 170 milhões de toneladas. Oque ainda pode ser ajustado, mais uma vez por conta dos reflexos do campo com os impactos climáticos.

O próximo relatório da USDA sairá no dia 08 de fevereiro, oque será de extrema importância com a apresentação de dados mais concretos a respeito da produção brasileira, além das narrativas dos números apresentados pela Conab, que servirá de palanque para novos debates sobre a produção no Brasil.

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