Economia

Presidente do instituto Chico Mendes destaca investimentos e aumento do turismo em MT após concessão do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães

Publicados

em

JB News

Por Alisson Gonçalves

O presidente do instituto Chico Mendes, Marcos Simanovick, comentou  em entrevista exclusiva ao site JB News, sobre os investimentos feitos que serão feitos no Parque Nacional Chapada dos Guimarães.

 

Segundo Marcos, os investimentos  que serão feitos para a melhoria de acesso dos turistas, melhoria em estruturas, levando atrações e conforto para quem visitar o parque.

O instituto Chico Mendes, é uns dos idealizadores do leilão para concessão do Parque Nacional Chapada dos Guimarães que aconteceu nesta quinta-feira 22 de Dezembro na B3 ém São Paulo.

A empresa “Parquetur” (Parques FIP em Infraestrutura), venceu o Leilão para a concessão do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães  com o valor de mais de R$ 1.009.132,27 milhão. 9%acima do valor estabelecido no certame

o contrato tem validade de 30 anos,  e prevê R$ 18,5 milhões em investimentos nos próximos anos.

Segundo o presidente Marcos Simanovick, apesar do valor da compra de concessão ser alta, o que mais importa são as melhorias que o parque deve receber ao longo de 30 anos, e que essa novas melhorias ainda vai fazer com que gere muito emprego e renda para população Matogrossense, no que tange o desenvolvimento econômico, além da preservação.

Leia Também:  Seminário vai mostrar que regionalização do saneamento é melhor para os municípios do MT

Outro ponto destacado,  é a possibilidade de trazer mais turistas do Brasil e do mundo ao estado ,  elevando a Economia e o desenvolvimento do turismo de MT.

 

Veja o vídeo:

COMENTE ABAIXO:

Economia

Agência Moody’s melhora perspectiva da nota de crédito do Brasil

Publicados

em

Por

A agência de classificação de riscos Moody´s revisou para cima a perspectiva da nota de crédito do Brasil, nesta quarta-feira (1º). Atualmente, o nível (rating) do país é Ba2, que indica um risco maior para investimentos estrangeiros. A instituição manteve a nota, mas mudou a perspectiva da avaliação de “estável” para “positiva”, sinalizando que pode elevar esse rating no futuro.

De acordo com o Tesouro Nacional, essa decisão é a primeira movimentação da Moody’s desde 2018, quando houve a mudança de perspectiva de negativa para estável, e “reforça a melhoria na trajetória da nota de crédito verificada desde 2023”, com a elevação do rating pela Standard & Poor’s e pela Fitch. As três instituições compõem as agências de riscos mais conceituadas do mercado.

“Ocorrendo a efetivação da mudança da nota de crédito, o Brasil estará a um degrau de voltar a possuir grau de investimento, um marco significativo para os indicadores de estabilidade econômica do país”, explicou o Tesouro, nesta quarta-feira.

O grau de investimento funciona como um atestado de que os países não correm risco de dar calote na dívida pública. Abaixo dessa categoria, está o grau especulativo, cuja probabilidade de deixar de pagar a dívida pública sobe à medida que a nota diminui.

Leia Também:  Wellington Fagundes comenta que Abílio pediu ajuda para não sofrer sanções em Brasília, "Que sirva de aprendizado"

A classificação de risco por agências estrangeiras representa uma medida de confiança dos investidores internacionais na economia de determinado país. As notas servem como referência para os juros dos títulos públicos, que representam o custo para o governo pegar dinheiro emprestado dos investidores. As agências também atribuem notas aos títulos que empresas emitem no mercado financeiro, avaliando a capacidade de as companhias honrarem os compromissos.

Nas redes sociais, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a revisão da Moody’s é o reconhecimento da mudança da melhora das perspectivas econômicas brasileiras. “Isso tem a ver com o trabalho conjunto dos três Poderes, que colocaram os interesses do país acima de divergências superáveis. Mesmo com a deterioração momentânea da economia global, o Brasil caminha e recupera credibilidade econômica, social e ambiental. Temos muito a fazer!”, disse.

De acordo com o Tesouro Nacional, o comunicado da Moody’s destaca a melhora na perspectiva do crescimento do país, após sucessivas reformas estruturais e salvaguardas institucionais “que reduzem a incerteza sobre a direção futura das políticas públicas”. Entre as reformas citadas, a agência enfatiza a importância da reforma tributária em curso e da consolidação fiscal, do equilíbrio das contas públicas.

Leia Também:  Auxílio, salário e IR: o que Lula quer para o Brasil

Ao manter o rating Ba2, a Moody´s ainda aponta riscos diante do nível elevado de endividamento do Brasil. A agência enfatizou a importância da manutenção da credibilidade do arcabouço fiscal para a “redução das incertezas a respeito da trajetória fiscal”.

“Dessa forma, a agência espera que o crescimento robusto, em conjunto com progresso contínuo na consolidação fiscal, possibilite a estabilização da dívida do país”, avaliou o Tesouro, citando ainda o destaque da agência para a agenda de transição energética do governo que, “com o objetivo de atrair investimentos privados para projetos de energia limpa, pode também contribuir para alavancar o crescimento”.

“O Ministério da Fazenda reafirma o compromisso do país com uma trajetória sustentável para as contas públicas, combinando esforços para melhorar a arrecadação e para conter a dinâmica das despesas”, afirmou, na nota do Tesouro Nacional.

“O melhor balanço fiscal do governo levará à redução das taxas de juros e à melhoria das condições de crédito. Desta forma, serão criadas as condições para a ampliação dos investimentos públicos e privados e a geração de empregos, aumento da renda e maior eficiência econômica, elementos essenciais para o desenvolvimento econômico e social do Brasil”, completou a pasta.

Fonte: EBC Economia

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CUIABÁ

VÁRZEA GRANDE

POLÍTICA

POLICIAL

MAIS LIDAS DA SEMANA