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Presidente da Câmara de VG  pede a troca do presidente do DAE: “Ele não tem diálogo com a Câmara”

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Por Alisson Gonçalves

 

O presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, vereador Vanderley Cerqueira, criticou publicamente a gestão do coronel Sandro Azambuja à frente do Departamento de Água e Esgoto (DAE) e defendeu sua substituição.

Para Vanderley, a falta de diálogo entre o presidente do DAE e o Legislativo é um dos principais motivos para a necessidade de mudança.

“Eu acho que isso é normal. Aqueles que vieram e não deram certo, têm que ser trocados. O presidente do DAE também vai ter que trocar, porque ele não tem diálogo com a Câmara”, afirmou o vereador, ao ressaltar que os problemas relacionados à falta de água chegam primeiro aos vereadores, que conhecem a realidade da cidade e foram eleitos para representar a população local.

Questionado sobre a posição da prefeita Flávia Moretti, que teria afirmado não pretender fazer a troca e que teria conversado com Azambuja para melhorar a relação com os vereadores, Vanderley demonstrou ceticismo.

“Acho que não dá. Ele disse que ia me passar o número do telefone novo dele há 60 dias e até hoje nada. Você acha que ele vai mudar?”, respondeu.

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O vereador reforçou a insatisfação com a falta de comunicação.

“Não tem como manter alguém que nem o presidente da Câmara conseguiu o telefone dele”, disse. Apesar disso, expressou esperança de que mudanças possam ocorrer mediante pressão política. “Eu acho que vai mudar sim, tem que mudar. Porque o coronel veio e não deu certo.”

Vanderley também comentou sobre a atuação da atual Secretária de Saúde, Deisi Bocalon, destacando uma melhora no relacionamento e esforços para captar recursos junto ao Estado, com apoio do vice-governador, Otaviano Pivetta.

Segundo ele, a meta é ampliar o horário de funcionamento das policlínicas até às 22h, especialmente nas unidades do 24 de Dezembro, Parque do Lago, Jardim Glória, Marajoara e São Mateus, como forma de avançar no programa Fila Zero e melhorar o atendimento à população.

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Dr. João faz visita in loco e lidera reuniões para evitar desativação da Santa Casa de Cuiabá

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_Deputado fez diversas reuniões com médicos e funcionários, visitou a unidade e convidou a sociedade para a audiência pública que acontece no dia 19 de maio._

O deputado estadual e primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Dr. João (MDB), intensificou, nesta semana, esforços para debater o futuro do Hospital Estadual Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá. Ele fez diversas reuniões com médicos e funcionários, visitou a unidade e convidou a sociedade para a audiência pública que acontece no dia 19 de maio.

A unidade, com mais de 200 anos de história, enfrenta a possibilidade de desativação com a iminente inauguração do Hospital Central de Cuiabá, conforme anunciado pelo Governo de Mato Grosso recentemente.

Dr. João, médico nefrologista com vasta experiência em saúde pública, tem se reunido com médicos, funcionários e lideranças para ouvir as partes e buscar alternativas que mantenham a Santa Casa como referência no atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

“A Santa Casa é um patrimônio histórico de Mato Grosso e presta serviços essenciais, como hemodiálise e oncologia, que não serão totalmente absorvidos pelo Hospital Central. Precisamos encontrar uma solução que preserve seu legado e garanta atendimento à população. Não podemos ver os pacientes sofrerem mais”, destacou o parlamentar depois de visitar a Santa Casa na terça-feira (13).

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A Comissão de Saúde da ALMT, da qual Dr. João é integrante, aprovou em 29 de abril de 2025 um requerimento para realizar uma audiência pública no dia 19 de maio, às 10h, na Sala Deputada Sarita Baracat, para debater o futuro da Santa Casa.

A iniciativa busca discutir a manutenção dos serviços diante da sinalização de fechamento após a abertura do Hospital Central. “Estamos mobilizando deputados, governo, prefeitura e sociedade para evitar que Cuiabá perca esse importante equipamento de saúde”, afirmou Dr. João.

A Santa Casa, administrada pelo estado desde 2019 após passar por uma crise financeira que levou ao seu fechamento temporário, é considerada a unidade de saúde mais antiga do Centro-Oeste, fundada entre 1815 e 1817.

“Nosso trabalho é ouvir todos os envolvidos e construir uma solução que respeite a história da Santa Casa e as necessidades da população”, concluiu Dr. João após uma das reuniões que teve com médicos que prestam serviço de oncologia na unidade de saúde.

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A reunião contou, além de médicos e funcionários que prestam serviço na unidade, também com a participação do Conselho Regional de Medicina (CRM/MT).

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