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Polícia Civil incinera 30 quilos de entorpecentes apreendidos em caminhão frigorífico em Barra do Garças

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Mais de 30 quilos de entorpecentes apreendidos, na semana passada, em ação das Forças de Segurança, em Barra do Garças, foram incinerados pela Polícia Civil, nesta sexta-feira (24.10), na fornalha de uma empresa do município.

Os 30 tabletes de pasta base e um de cloridrato de cocaína foram apreendidos, na última sexta-feira (17), durante uma operação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o setor de Inteligência da Polícia Penal. O material ilícito foi encontrado em um caminhão frigorífico que seguia na BR-070, na região de Barra do Garças. O veículo havia saído de Cuiabá com destino ao estado de Goiás.

A destruição do entorpecente ocorreu em uma cerâmica da região, devidamente autorizada e equipada para o procedimento. A ação foi executada mediante autorização judicial e seguiu todos os protocolos de segurança e controle ambiental, conforme prevê a legislação.

A queima da droga teve o acompanhamento técnico da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e da Vigilância Sanitária de Barra do Garças.

O delegado responsável pelas investigações, Matheus Soares Augusto, explicou que a destruição do entorpecente é uma etapa essencial do processo investigativo e judicial, que visa impedir qualquer possibilidade de reutilização ou desvio de substâncias ilícitas apreendidas.

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“A Polícia Civil continuará intensificando ações integradas de combate ao tráfico de drogas na região do Araguaia, destacando a importância da cooperação entre os órgãos de segurança pública no enfrentamento ao crime organizado”, disse o delegado.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Ação conjunta do CRM-MT, Polícia Civil e Vigilância Sanitária combate atuação de falsos médicos

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A Polícia Civil, o Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT) e a Vigilância Sanitária de Barra do Garças realizaram, nesta quinta-feira (23.10), a Operação Jaleco, em que dois casos de exercício ilegal da medicina foram constatados. Os dois falsos médicos realizavam procedimentos estéticos.

Além da prática de exercício ilegal da medicina, a Operação Jaleco também fiscalizou a comercialização irregular de medicamentos para emagrecimento sem a observância das normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em clínicas médicas e consultórios no município. A atuação em conjunto dos três órgãos verificou também a estrutura física destes estabelecimentos e a documentação exigida para o funcionamento destas unidades.

Em um dos casos, a ação foi desencadeada após o recebimento de uma denúncia de que uma falsa médica, sem registro junto ao CRM-MT, realizaria procedimentos estéticos em uma clínica. Este serviço, inclusive, era ofertado por meio de propagandas nas redes sociais, fato constatado pela fiscalização.

A falsa médica chegou a buscar sua inscrição junto ao CRM-MT, por meio da revalidação de um diploma emitido no exterior. No entanto, a universidade responsável pelo processo cancelou o procedimento e ela teve sua inscrição junto ao órgão cancelada.

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Os agentes constataram que ela atendia em uma clínica clandestina, sem alvará de funcionamento e sem identificação da fachada. A entrada na casa só foi possível após expedição de mandado de busca e apreensão. Embora a suspeita não tenha sido encontrada no local, a polícia apreendeu o carimbo usado por ela e termos de consentimentos assinados por pacientes. Há ainda a suspeita de que ela, mesmo sem registro, teria assinado um contrato com o Poder Público para atuar como perita.

O outro caso foi constatado em uma clínica odontológica, onde um farmacêutico realizava procedimentos cirúrgicos estéticos, incluindo lipoaspiração. Os agentes localizaram medicamentos, que foram apreendidos e o suspeito foi autuado em flagrante. O espaço usado por ele na clínica foi interditado.

A operação também identificou irregularidades em outras clínicas, como a comercialização de medicamentos vencidos e a ausência de equipamentos básicos exigidos para que estes espaços funcionem.

Presidente do CRM-MT, Diogo Leite Sampaio destacou que o exercício ilegal da medicina, além de um crime, coloca em risco a vida das pessoas que se submetem a estes atendimentos e procedimentos.

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“Garantir que a população tenha um atendimento de qualidade, feito por profissionais devidamente capacitados e habilitados, é uma das nossas missões. A integração dos órgãos públicos, como neste caso, é fundamental para que possamos coibir a prática destes ilícitos”.

Denúncias sobre casos de exercício ilegal da medicina podem ser feitas, inclusive de forma anônima, pelos canais oficiais da Polícia Civil (197 e Delegacia Digital), da Vigilância Sanitária e do CRM-MT, por meio do e-mail [email protected].

Fonte: Policia Civil MT – MT

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