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PF faz nova fase de operação contra fraudes no sistema financeiro envolvendo criptomoedas

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Policiais federais cumpriram nesta semana 12 mandados de busca e apreensão na sétima fase da Operação Kryptos, que investiga crimes contra o sistema financeiro nacional através de criptomoedas. Os mandados, expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro foram cumpridos em São Paulo, na capital fluminense e nas cidades de São Pedro da Aldeia e Cabo Frio (ambas na Região dos Lagos do estado do Rio).

Segundo a Polícia Federal (PF), esta fase da ação teve como foco a apreensão de carros e motos de luxo pertencente aos investigados na Operação Kryptos. A soma dos valores dos bens ultrapassa os R$ 3 milhões. O objetivo da apreensão é evitar que os veículos sejam transferidos para outras pessoas, como aconteceu com parte da frota apreendida em agosto de 2021.

“A atuação da Polícia Federal evitou a dissipação do patrimônio dos investigados e deu seguimento ao trabalho de descapitalização da organização criminosa em questão, alvo da Operação Kryptos e de todas as ações instauradas em seu desdobramento”, informa nota da PF.

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De acordo com a PF, os investigados respondem pelos crimes de operação sem autorização de instituição financeira, gestão fraudulenta, organização criminosa e apropriação indébita.

Fonte: EBC GERAL

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PF prende 8 em operação contra esquema de extração clandestina de madeira na Terra Indígena Aripuanã

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Da Redação

Na manhã desta quarta-feira,15, a Polícia Federal deflagrou a Operação Ankara, cumprindo oito mandados de busca e apreensão em Aripuanã, Espigão D’Oeste (RO) e Tocantins (MG).

O objetivo da operação é desarticular um esquema ilegal de extração de madeira na Terra Indígena Aripuanã.

Os mandados resultaram no sequestro judicial de bens dos suspeitos, totalizando o valor de R$ 1.256.826,97. A ação visa recuperar áreas degradadas, além de investigar rendimentos ilícitos e movimentações financeiras suspeitas de lavagem de capitais.

Vídeos capturados durante a operação mostram policiais federais em uma das madeireiras alvos, onde máquinas pesadas e centenas de madeiras cortadas foram encontradas, prontas para comercialização.

As investigações tiveram início após uma fiscalização conjunta da Polícia Federal com o Ibama, em julho de 2022, próximo à Aldeia Paralelo 10.

Na ocasião, um homem autointitulado “Turco” foi abordado conduzindo uma caminhonete bandeirante branca, portando ferramentas e documentos contábeis relacionados à exploração de madeira.

Equipes de investigação encontraram toras de madeira aguardando transporte, além de máquinas para extração, evidenciando a existência de uma organização criminosa dedicada ao desmatamento ilegal e à comercialização ilícita de madeira em Terra Indígena.

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Segundo a Polícia, o grupo contava com apoio de alguns indígenas no esquema, inserindo dados falsos no sistema Sisflora para conferir aparência de legalidade às transações.

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