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PF afirma que plano para matar Lula e Moraes foi discutido na casa de Braga Netto

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Por Alisson Gonçalves

Uma investigação de alta complexidade conduzida pela Polícia Federal revelou um suposto plano de atentado contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e o vice-presidente Geraldo Alckmin.

De acordo com informações obtidas, as discussões sobre o plano teriam ocorrido em um encontro na residência do general da reserva Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, em novembro de 2022.

O caso veio à tona durante a Operação Contragolpe, deflagrada pela PF com autorização do ministro Alexandre de Moraes.

A operação tinha como foco desarticular uma organização criminosa que, segundo as autoridades, pretendia inviabilizar a posse de Lula por meio de atos clandestinos.

Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, revelou em delação premiada detalhes do plano, codinomeado “copa 2022”, e confirmou a realização do encontro.

As investigações apontam que a conspiração seguia um modelo estratégico militar, com metas específicas, mas de caráter ilegal.

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Dados recuperados de dispositivos eletrônicos pertencentes a Mauro Cid trouxeram informações essenciais para avançar no caso, que também resultou na prisão de militares da reserva e outras figuras-chave.

Entre os presos estão o general Mário Fernandes, os oficiais Helio Ferreira Lima, Rodrigo Bezerra Azevedo e Rafael Martins de Oliveira, além do policial federal Wladimir Matos Soares.

A Polícia Federal segue colhendo depoimentos e analisando documentos, buscando consolidar as provas contra os suspeitos e identificar novos envolvidos.

Especialistas apontam que o caso pode ter implicações profundas no cenário político e militar do Brasil, acendendo alertas sobre a necessidade de fortalecer os mecanismos de proteção às instituições democráticas.

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Luto

Morre jornalista esportivo Léo batista aos 92 anos vítima de tumor no Pâncreas

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Por Nayara Cristina

A  Televisão brasileira  lamentou que perdeu neste domingo  19.01, o jornalista Leo Batista aos 92 anos de idade.

O comentarista foi diagnosticado com um tumor no pâncreas. Ele estava internado desde o ultimo dia 06 de janeiro deste ano, devido a um quadro de desidratação e dores abdominais.

 

Leo Batista foi internado no em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI),  do Hospital Rios D’Or no Rio de Janeiro. Apesar do tratamento ele não resistiu e veio a óbito neste domingo.

Ainda não foi divulgado sobre o sepultamento, e velório do jornalista.

 

Nascido em 22 de junho de 1932, Joao Baptista  Bellinaso  era filho de imigrantes, e começou sai carreira ainda jovem, aos 15 anos. Onde foi convidado por um primo a fazer um teste de locução para um serviço de alto-falante de sua cidade natal em Cordeirópolis no interior de São Paulo.  Desde então ele se tornou oficialmente locutor e passou a levar as noticias diárias aos moradores de sua cidade.

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Em seguida o já reconhecido Léo Batista se consolidou como jornalista esportivo. Em seguida foi contr5atado pela Rádio Difusora de Piracicaba como setorista. Na ocasião o time atuava na Primeira divisão do Paulistão.

Em 1950 Léo Batista deu suas caras na televisão em entrevista ao Jornal Extra. Em 1952 mudou-se par ao Rio de Janeiro onde foi contratado como locutor e redator do programa Ö Globo no Ar”, comandado por Raul Brunini na Rádio Globo.

Em 1953 Léo narrou o jogo de carreira de Mané Garrincha no Botafogo.

Em 1954 o apresentador foi o primeiro a narrar a morte do presidente Getúlio Vargas.

Em 1955, ele se tornou ancora do telejornal Pirelli na extinta TV Rio, e permaneceu no cargo por cerca de 13 anos.

Em 1970 Leo foi trabalhar na Globo em uma abertura da Copa do Mundo =, quando naquele ano o Brasil conquistou o tricampeonato com o saudoso Rei Pelé.

Leo Batista também substituiu Cid Moreira em uma das edições do Jornal Nacional. Onde chegou também a apresentar edições aos sábados no Jornal Hoje, em 1971.

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O apresentador também foi pioneiro na apresentação do Esporte Espetacular em 1973, e em meados de 1978 narrou gols na rodada do Fantástico. Mas o seu coração batia mais forte pelos programas esportivos.

 

Léo batista teve inclusive um serie na Globo play denominada “A  voz marcante” contada em quatro episódios sobre feitos do jornalista.

 

Léo Batista foi casado por 60 anos com Leyla Chavantes Belinaso, e era viúvo desde 2022. Quando a esposa morreu afogada na piscina de sua residência no Rio de Janeiro.

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