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MT reduz em 49% desmatamento de floresta nativa em 2023 em relação a 2022 revela dados da Global Forest Watch

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MENOR ÍNDICE EM 10 ANOS

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Da Redação

_Dados da plataforma Global Forest Watch demonstram resultado de investimentos do Governo do Estado em prevenção e repressão a crimes ambientais_

Mato Grosso reduziu em 49% o desmatamento de floresta nativa, em 2023, em comparação a 2022, segundo dados da Global Forest Watch, plataforma de monitoramento de florestas desenvolvida pela Universidade de Maryland. A redução no Estado é o menor índice dos últimos 10 anos e superou a registrada no Brasil, que foi de 36% nesse mesmo período.

Ao comparar os dados dos últimos quatro anos, a queda é ainda maior, de 62%, entre 2020 e 2023.

A diminuição é resultado do trabalho preventivo e repressivo desenvolvido pelo Governo de Mato Grosso, que, em 2023, lançou a Operação Amazônia, em uma força-tarefa entre a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp), e parceiros, para o combate a crimes ambientais.

A Sema também intensificou a fiscalização e monitoramento, com o uso de tecnologia como drones e acompanhamento via satélite, e ampliou em mais de 60% o número de operações deflagradas contra o desmatamento ilegal em 2023 em relação a 2022.

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A secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazaretti, ressaltou que, desde 2019, o Governo de Mato Grosso já investiu mais de R$ 240 milhões em ações de prevenção e combate ao desmatamento ilegal e incêndios florestais.

“O Governo destinou R$ 77,4 milhões somente em 2023 para a conservação do meio ambiente e aquisição de novas tecnologias, veículos, insumos e equipamentos de fiscalização”, declarou.

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POLITICA

Nova lei define ações para proteger e valorizar mulheres catadoras e recicladoras de resíduos sólidos em MT

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INCLUSÃO PRODUTIVA

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_Cerca de 70% da mão de obra do segmento de resíduos sólidos são das mulheres, segundo organização do setor_

As mulheres catadoras e recicladoras de resíduos sólidos terão projetos, programas e ações de empoderamento, empreendedorismo, qualificação e proteção dentro da Política Estadual de Resíduos Sólidos.

É o que determina a Lei Nº 12.497, de autoria do deputado Dr Eugênio de Paiva (PSB), sancionada pelo governador Mauro Mendes na semana passada e publicada no “Diário Oficial do Estado” (DOE) do dia 26 de abril.

“As mulheres são maioria no setor de resíduos sólidos recicláveis. Então, fizemos o projeto e os deputados aprovaram a inclusão social produtiva delas nas políticas públicas sobre esse tema”, argumenta o deputado Dr Eugênio.

*Política de resíduos sólidos*

A proteção e valorização da categoria das mulheres trabalhadoras foram feitas pelo deputado ao alterar a Política Estadual de Resíduos Sólidos (Lei Nº 7.862, de dezembro de 2002). As mudanças foram nos objetivos, princípios e diretrizes da lei original.

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“As mulheres catadoras e classificadoras de materiais recicláveis nos resíduos sólidos são pessoas que, além de ajudarem na preservação do meio ambiente, trabalham para sustentar suas famílias, onde também em boa parte dos casos são as responsáveis pelo orçamento doméstico”, acrescenta Dr. Eugênio.

Cerca de 70% da mão de obra do segmento de resíduos sólidos são das mulheres, segundo estudo do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), de 2014, e que mantém a mesma tendência e cenário atual.

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