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Entidades firmam acordo trabalhista para 2025 em Cuiabá e Várzea Grande

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Por Karla Neto

A Fecomércio-MT e os sindicatos patronais e trabalhistas (do trabalhador) fecharam, neste fim de janeiro, a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de 2025 em Cuiabá e Várzea Grande. A normativa traz regras como o novo piso normativo da categoria, reajuste salarial e até prêmio de assiduidade.
Abertura do comércio em feriados e regras de funcionamento também foram abordadas na CCT assinada pelos sindicatos do comércio de Tecidos e Confecções (Sincotec-MT), de Calçados e Couros (Sincalco-MT), de Óptica (Sindióptica-MT), de Material de Construção (Sindcomac-MT), dos Representantes Comerciais do estado (Sirecom-MT) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de Cuiabá (SECC).
“Chegamos a um acordo que beneficia empresários e trabalhadores, com piso superior ao do salário mínimo, reajuste salarial acima do índice que serve para calcular o poder de compra da população. São benefícios que trazem para o fortalecimento da nossa atividade”, explicou o presidente da Fecomércio-MT José Wenceslau de Souza Júnior.
O acordo estabelece o piso normativo da categoria no valor de R$ 1.600,00, ou seja, R$ 82,00 a mais do estipulado no salário mínimo para o ano. Já para o trabalhador que recebe acima do piso, o reajuste ficou em 5,50%, índice 0,73% acima do Índice Nacional de Preços ao Consumido (INPC).
A CCT traz, ainda, uma cláusula que trata do Prêmio Assiduidade. O texto esclarece que as empresas concederam, mensalmente, um prêmio de pelo menos R$ 45,00 a todos os trabalhadores que não tenham faltas.

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Idosa com câncer tem braço amputado após ser atropelada por caminhão em MT

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Por Alisson Gonçalves

Realda Maria Calvi, de 68 anos, teve o braço amputado após ser atropelada por um caminhão na tarde da última quarta-feira,05, em Canarana (643 km de Cuiabá).

Além do trauma do acidente, a idosa já enfrentava uma batalha contra o câncer de mama e no reto, utilizando uma bolsa de colostomia há cerca de dois anos.

Segundo a filha da vítima, a vereadora Márcia Garaciela Luft, Realda atravessava a rua para comprar um lanche quando foi atingida pelo veículo de carga.

“Ele passou por cima do braço dela, todas as rodas passaram e teve que amputar o braço da minha mãe. Esse braço, por conta do câncer, tem as veias secas, tanto é que é muito difícil tirar sangue dela”, declarou Márcia à TV Centro América.

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento do atropelamento.

A idosa atravessa a via e passa na frente do caminhão, que estava parado.

No instante em que o veículo arranca, Realda é atingida e cai no asfalto. O motorista deixou o local sem prestar socorro.

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O delegado da Polícia Civil de Canarana, Flávio Leonardo Santana, informou que o condutor alega não ter visto a vítima, pois ela estaria em um ponto cego do caminhão.

Um inquérito foi instaurado para apurar as circunstâncias do acidente.

O motorista pode responder por lesão corporal culposa e omissão de socorro.

As investigações buscam esclarecer se houve negligência do condutor e se ele percebeu o momento da colisão.

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