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Botelho nega continuidade da gestão de Emanuel Pinheiro e afirma “nunca o apoiei”

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JB News

Da Redação

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União), pré-candidato a prefeito de Cuiabá, reafirmou sua posição de oposição à atual gestão do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e negou que sua eventual eleição representaria uma continuidade do governo municipal.

Em entrevista à rádio Vila Real, Botelho destacou que não possui proximidade com Emanuel Pinheiro e que não apoiou o prefeito em nenhuma das eleições, tampouco indicou cargos em sua gestão.

O pré-candidato ressaltou que faz parte do grupo do governador Mauro Mendes e que é com ele que está alinhado politicamente.

“Não sou inimigo, mas também não sou amigo próximo e também não sou companheiro político dele. Se houver continuidade, são outros que o apoiaram em algum momento”, afirmou Botelho, rebatendo as associações feitas por seus adversários políticos entre ele e Emanuel Pinheiro.

Desde que anunciou sua intenção de disputar a sucessão do Palácio Alencastro, Botelho tem sido alvo de críticas que o ligam à atual gestão da Capital.

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No entanto, o pré-candidato tem reiterado seu apoio a outros candidatos em eleições passadas, como Wilson Santos e Roberto França, demonstrando sua independência política.

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Deputado defende uso de policiais aposentados e reforço nas ruas para reduzir criminalidade; VEJA O VÍDEO

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O deputado estadual Wilson Santos (PSD) afirmou nesta quarta-feira (29) que a segurança pública em Mato Grosso poderia ser fortalecida com a utilização de policiais aposentados e com a realocação de militares atualmente à disposição de órgãos administrativos, como Assembleia Legislativa, Ministério Público e Tribunal de Justiça.

Segundo Santos, se esses profissionais voltassem às ruas, o número de ocorrências poderia ser menor. “Nunca requisitei segurança própria e não teria coragem de tirar policiais da ativa para isso. Mas, se estivessem na rua, talvez a criminalidade diminuísse”, declarou.

O parlamentar também comentou o contexto eleitoral, afirmando que a pauta de segurança deve ser intensificada neste período. “Estamos no final do ano e logo começa o processo eleitoral de deputado estadual a presidente da República. Pode ser que medidas mais firmes sejam adotadas”, disse.

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