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Ao lado do presidente Lula, ministro André Fufuca acompanha desfile de 7 de Setembro em Brasília

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O ministro do Esporte, André Fufuca, acompanhou, ao lado do presidente Lula, o desfile de 7 de Setembro em Brasília, na manhã deste domingo (7/9). O evento, que teve a presença de outros ministros e autoridades, ressaltou a mensagem de um Brasil Soberano. A cerimônia destacou as comemorações do Dia da Independência amparada por três eixos temáticos – Brasil dos Brasileiros, COP30 e Brasil do Futuro.

“Somos capazes de governar e de cuidar da nossa terra e da nossa gente, sem interferência de nenhum governo estrangeiro. Mantemos relações amigáveis com todos os países, mas não aceitamos ordens de quem quer que seja. O Brasil tem um único dono: o povo brasileiro”, acentuou Lula, em pronunciamento transmitido em cadeia nacional de rádio e televisão, na noite de sábado (6), em razão do 7 de Setembro.

Foi uma festa democrática, com participação popular de cerca de 50 mil expectadores, marcada por novidades, tanto no campo da música quanto na participação de mascotes especiais, além da programação tradicional das tropas das Forças Armadas – Marinha, Exército e Forças Aéreas – e do sempre emocionante show da Esquadrilha da Fumaça.

Atletas Paralímpicos

Dentro do bloco Brasil do Futuro, O desfile contou com a participação de atletas paralímpicos integrantes do Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, um dos maiores programas de patrocínio individual de atletas no mundo. O programa garante condições mínimas para eles que se dediquem, com exclusividade e tranquilidade, ao treinamento e a competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas e paralímpicas.

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Foi um prazer participar do desfile de 7 Setembro. Viva o esporte, viva o Brasil! É o Bolsa Atleta tornando o sonho realidade”, disse Júlio Godoy, atleta do parabadminton.

Curupira e Labareda

O desfile foi marcado pela presença de um personagem ilustre: o Curupira, mascote oficial da COP30, que será realizada em Belém, no mês de novembro. Além dele, o tamanduá-bandeira “Labareda”, mascote símbolo nacional das ações de manejo integrado do fogo, participou do desfile.

Brigadistas

A parte do desfile referente à COP30 ainda contou com a presença de brigadistas florestais do Ibama uniformizados e equipados — entre eles representantes de povos indígenas e comunidades tradicionais, além de veículos caracterizados, incluindo caminhão de comando, veículos 4×4 e caminhonetes usados nas operações.

Orquestra inédita

Outro ponto alto foi a presença da banda sinfônica Neojibá (Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia), formada por jovens em situação de vulnerabilidade social. Neste 7 de setembro, os músicos da Neojibá apresentaram o Hino da Independência do Brasil, um típico ‘Dobrado’ e a canção de Edu Lobo e Capinan, Ponteio. Os jovens da banda também tocaram o clássico Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, em frente à tribuna presidencial. A participação do grupo foi inédita no desfile do 7 de Setembro da capital federal.

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Brasil do Futuro

O eixo Brasil do Futuro valorizou a educação, o esporte, a saúde, a ciência e a infraestrutura. Teve a presença de estudantes do programa Pé de Meia, voltado para evitar a evasão escolar no Ensino Médio e que já beneficiou mais de 4 milhões de estudantes de todo o país.

Maior PAC da História

Estudantes desfilaram com uma faixa com a mensagem ‘O Maior PAC da História’, com o objetivo de mostrar a força dos investimentos realizados na infraestrutura do país. Posicionados atrás dessa faixa, 28 trabalhadores das obras do Novo PAC e outros 25 trabalhadores militares com os EPI’s desfilaram nesse momento.

Assessoria de Comunicação – Ministério do Esporte, com informações da Secom/PR

Fonte: Ministério do Esporte

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Brasil sofre primeira derrota sob Ancelotti em El Alto e Bolívia garante repescagem na altitude

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A Seleção Brasileira encerrou sua jornada nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo com um revés inédito sob o comando do técnico Carlo Ancelotti. Nesta terça-feira, o Brasil foi superado pela Bolívia por 1 a 0 no Estádio Municipal de El Alto, situado a mais de 4 mil metros de altitude, marcando a primeira derrota do treinador italiano e o fim da invencibilidade de sua equipe sem sofrer gols.

O único tento da partida foi anotado por Miguelito, em cobrança de pênalti, após Bruno Guimarães cometer falta sobre Fernández dentro da área. Antes deste confronto, o retrospecto de Ancelotti era de um empate fora de casa contra o Equador, em sua estreia, e vitórias sobre Paraguai e Chile em território brasileiro, mantendo a meta invicta até então.

A partida foi fortemente influenciada pelos efeitos da altitude. Apesar de ter escalado jogadores com menor desgaste, a equipe brasileira mostrou-se pouco incisiva e priorizou a economia de energia, visivelmente afetada pelo ar rarefeito. A preocupação em se poupar superou a busca pelo gol, resultando em um desempenho aquém do esperado.

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Por outro lado, a Bolívia soube capitalizar o “fator casa”. Apoiada pela torcida e adaptada às condições extremas, a seleção boliviana se mostrou mais agressiva, levando perigo à meta defendida por Alisson. O esforço foi recompensado nos acréscimos do primeiro tempo, quando o pênalti foi assinalado e Miguelito converteu, abrindo o placar.

No segundo tempo, mesmo com as substituições promovidas por Ancelotti – que incluiu nomes como Estêvão, Raphinha e João Pedro na tentativa de acelerar o ritmo –, o Brasil continuou com dificuldades em criar jogadas e furar o bloqueio boliviano. A Bolívia, por sua vez, concentrou-se em administrar a vantagem mínima, garantindo um resultado de extrema importância para suas aspirações.

Com a vitória, a Bolívia assegurou a sétima colocação nas Eliminatórias, desbancando a Venezuela (que perdeu para a Colômbia) e conquistando uma vaga na repescagem mundial para a Copa do Mundo de 2026. A equipe sonha em retornar ao Mundial após 32 anos.

Para o Brasil, embora a derrota tenha significado a queda para a quinta posição na tabela final das Eliminatórias, a vaga para a Copa do Mundo de 2026 já estava garantida antecipadamente, desde a vitória por 1 a 0 sobre o Paraguai, em São Paulo. O revés em El Alto, no entanto, serve como um alerta sobre os desafios impostos pelas condições geográficas do continente.

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Ficha Técnica

Bolívia 1 x 0 Brasil

Eliminatórias da Copa do Mundo – 18ª rodada

Local: estádio municipal de El Alto (BOL)

Data: 09/09/2025 (terça-feira)

Horário: 20h30 (de Brasília)

Árbitro: Cristian Garay (CHI)

Assistentes: Miguel Rocha (CHI) e Juan Serrano (CHI)

VAR: Rodrigo Carvajal (CHI)

Amarelos: Bruno Guimarães e Fabrício Bruno

Gols: Miguelito (48’/1ºT)

Bolívia: Lampe; Diego Medina (Yomar Rocha), Haquín, Morales e Roberto Fernández; Villamíl, Robson Matheus e Ervin Vaca (Hector Cuellar); Miguelito, Enzo Monteiro (Algarañaz) e Moisés Paniagua. Técnico: Óscar Villegas

Brasil: Alisson; Vitinho (Marquinhos), Fabrício Bruno, Alexsandro e Caio Henrique; Andrey Santos (Jean Lucas), Bruno Guimarães e Paquetá; Luiz Henrique (Estêvão), Samuel Lino (Raphinha) e Richarlison (João Pedro). Técnico: Carlo Ancelotti.

Fonte: Esportes

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