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Neri nega acusação de ter recebido 30 milhões para comprar votos de deputados no congresso

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Após ter seu nome envolvido em uma citação em um processo que apura desvio de dinheiro num esquema de propina e corrupção que envolve a empresa JBS e o Partido dos trabalhadores (PT) em 2014, segundo o jornal da Record que foi ao ar no ultimo dia 20, afirma que as interceptações telefônicas feitas com autorização da justiça dizem que 6,5 milhões de reais fora repassados de Joesley Batista para a ex-presidente Dilma Rosselff, recém eleita presidente da republica.

A conversa que cita Neri Geller acontece entre Edinho da Silva, na época coordenador financeiro da campanha de Dilma e hoje prefeito de Araraquara (SP), e Ricardo Saudi, executivo da J&F, controladora da JBS.

Na ligação gravada, Edinho orienta o executivo a ligar para Manoel Sobrinho, que seria o seu braço direito, segundo a PF.

Nas acusações Neri é suspeito de viabilizar 30 milhões de reais para compra de votos no congresso nacional, onde quando deputado teria emitido um parecer favorável a JBS, esse parecer  teria revertido em apoio financeiro ao ex-deputado Eduardo Cunha (MDB), para se eleger na ocasião presidente da Câmara dos deputados comprando o voto da maioria no congresso.

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Sobre este ponto o deputado federal Neri Geller (PP), esclarece que nunca manteve qualquer tipo de vínculo ou proximidade com Eduardo Cunha e reitera que sua indicação ao Ministério da Agricultura se deu pela Frente Parlamentar da Agricultura (FPA), pelo seu perfil técnico, na condição de produtor e empresário, ou seja, sem nenhum vínculo direto com partidos. A assessoria jurídica do parlamentar tomará as medidas cabíveis. Afirma o Dep. Neri Geller

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Polícia Federal

PF prende 8 em operação contra esquema de extração clandestina de madeira na Terra Indígena Aripuanã

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Da Redação

Na manhã desta quarta-feira,15, a Polícia Federal deflagrou a Operação Ankara, cumprindo oito mandados de busca e apreensão em Aripuanã, Espigão D’Oeste (RO) e Tocantins (MG).

O objetivo da operação é desarticular um esquema ilegal de extração de madeira na Terra Indígena Aripuanã.

Os mandados resultaram no sequestro judicial de bens dos suspeitos, totalizando o valor de R$ 1.256.826,97. A ação visa recuperar áreas degradadas, além de investigar rendimentos ilícitos e movimentações financeiras suspeitas de lavagem de capitais.

Vídeos capturados durante a operação mostram policiais federais em uma das madeireiras alvos, onde máquinas pesadas e centenas de madeiras cortadas foram encontradas, prontas para comercialização.

As investigações tiveram início após uma fiscalização conjunta da Polícia Federal com o Ibama, em julho de 2022, próximo à Aldeia Paralelo 10.

Na ocasião, um homem autointitulado “Turco” foi abordado conduzindo uma caminhonete bandeirante branca, portando ferramentas e documentos contábeis relacionados à exploração de madeira.

Equipes de investigação encontraram toras de madeira aguardando transporte, além de máquinas para extração, evidenciando a existência de uma organização criminosa dedicada ao desmatamento ilegal e à comercialização ilícita de madeira em Terra Indígena.

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Segundo a Polícia, o grupo contava com apoio de alguns indígenas no esquema, inserindo dados falsos no sistema Sisflora para conferir aparência de legalidade às transações.

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