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Presidente do Tribunal de Justiça destaca diálogo e harmonia com Legislativo durante sessão solene

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A presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargadora Clarice Claudino da Silva ressaltou a importância do diálogo e harmonia entre os poderes constituídos. A afirmação foi feita na manhã desta quinta-feira (2 de fevereiro), na Sessão Solene de Instalação da 1ª Sessão Legislativa da 20ª Legislatura, na Assembleia Legislativa, em Cuiabá.
Autoridades e representantes de órgãos e instituições estiveram presentes na abertura dos trabalhos para o ano de 2023.
Clarice Claudino da Silva salientou o bom relacionamento entre as instituições para o fortalecimento das ações e entrega dos serviços à sociedade.
“Estamos aqui para desejar que este período que ora se inicia seja muito profícuo em termos de aproximação, de harmonia, principalmente de diálogo em torno dos assuntos que mais interessam para a população, que venha trazer benefícios para todos. O Poder Judiciário reafirma sua vontade de contribuir naquilo que for possível com esse diálogo franco, produtivo, desejando que essa legislatura seja realmente um trabalho voltado sempre para aquele mais necessitado”, afirmou a magistrada.
Compuseram o dispositivo de honra, além da presidente do Tribunal de Justiça, o governador Mauro Mendes, a defensora pública-geral Maria Luziane Ribeiro de Castro, o secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, além dos deputados Eduardo Botelho (presidente, Max Russi (primeiro-secretário) e Valdir Barranco (segundo-secretário).
#Paratodosverem
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Descrição de imagem. Foto colorida em formato horizontal do dispositivo com as autoridades em pé. A desembargadora Clarice Claudino está em pé, usa um vestido preto e branco e um blaser branco.
 
Dani Cunha
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT

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Corpo de Bombeiros conclui Inquérito sobre morte de aluno soldado durante treinamento em Cuiabá e indicia 3 militares

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Da Redação

 

O desfecho do inquérito militar que investigava a morte do aluno soldado Lucas Veloso, ocorrida durante um treinamento na Lagoa Trevisan, em Cuiabá, em fevereiro deste ano, foi finalmente concluído.

Os militares indiciados são o capitão Daniel Alves Moura e Silva e o soldado Kayk Gomes dos Santos. Além disso, foi constatado crime militar na conduta de outro bombeiro. O inquérito foi remetido à 11ª Vara Criminal Especializada da Justiça Militar.

Segundo apurado, o capitão Daniel Alves foi indiciado por homicídio com dolo eventual (quando assume o risco de matar), enquanto o soldado Kayk foi indiciado pelo crime de maus-tratos.

No fatídico dia da morte de Lucas, que estava com dificuldades para completar o exercício de atravessar a lagoa a nado, Daniel e Kayk teriam afastado os equipamentos de flutuação e impedido que ele fosse acompanhado por outros militares que poderiam prestar assistência.

O inquérito já foi encaminhado para a 11ª Vara da Justiça Militar e deve ser analisado pelo promotor de Justiça.

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Apenas quando o Ministério Público oferecer denúncia, e esta for recebida, os militares indiciados se tornarão réus.

Administrativamente, o Corpo de Bombeiros Militar também deve abrir processos, com o Conselho de Justificação para o capitão Alves e o Conselho de Disciplina para o soldado Kayk.

Por meio de nota, o Governo afirmou que há indícios de crime militar por parte de três militares.

O caso, que tramita em sigilo, passa a ser conduzido pelo Ministério Público Estadual.

Lucas, proveniente de Caiapônia, Goiás, veio para Mato Grosso após aprovação em concurso público. Suspeita-se que ele tenha sido submetido aos “caldos” durante o treinamento de nado em 27 de fevereiro de 2024.

Após se queixar de falta de ar, afundou na água e foi socorrido, porém, chegou ao hospital sem sinais vitais, segundo o laudo do Instituto Médico Legal (IML), que atestou afogamento como a causa da morte de Lucas.

 

 

 

 

 

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