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Novo Comandante da PM declara guerra e que irá atuar nas ruas de frente contra as facções

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Da Redação

Foto : Mayke Toscano/Secom-MT

O governador Mauro Mendes (UB), realizou nesta sexta-feira 29.11, a solenidade de troca de Comando da Polícia Militar de Mato Grosso, que tem agora o Coronel Claudio Fernando Carneiro como titular responsável pela direção da instituição. O evento com a troca do comando faz parte do pacote de medidas do Programa Cota Zero Contra o Crime Organizado, que tem o objetivo de combater o avanço da criminalidade no estado.

Após a solenidade de posse, o coronel falou com a imprensa que cobria o evento, e durante o seu pronunciamento, ele foi incisivo  em dizer que irá atuar fortemente contra as facções em todo território mato-grossense.

Segundo o coronel que destacou a necessidade na mudança da legislação penal, ele irá atuar e confrontar e bater de frente com as facções que aterrorizam as cidades no estado. Disse ainda que a sua atuação nas ruas irá dar a possibilidade desse confronto, por conhecer como funciona o crime.  E que atuará juntamente com a sua tropa nas ruas.

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“Trabalhei a vida inteira nas ruas, e gosto de estar nelas. E vou estar de frente com as facções”. declarou.

Para o novo comandante da PM, algumas ações e correções serão necessárias. “E isso exige ações cirúrgicas, e incisivas, tanto de planejamento como de inteligência para que possam ser exterminados esses grupos em Mato Grosso. Reforçou.

 

 

 

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Presidente do Creci-MT é proíbido pela justiça de se aproximar de ex-funcionária por suposto assédio

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Por Alisson Gonçalves

A Justiça de Cuiabá determinou uma medida protetiva contra Claudecir Roque Contreira, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de Mato Grosso (Creci-MT), e o superintendente Deivissen Santana Benites de Oliveira.

A decisão foi tomada após denúncias de assédio moral e ameaças psicológicas feitas por uma ex-funcionária da instituição.

De acordo com a medida, ambos estão proibidos de se aproximar da vítima a menos de um quilômetro, contatá-la ou frequentar locais onde ela esteja.

A decisão foi baseada em relatos de manipulação psicológica e tentativas de intimidação, comprometendo a saúde mental da ex-funcionária e gerando medo por sua segurança.

As denúncias foram registradas no Ministério Público do Trabalho e na Polícia Federal em 2024.

Segundo os depoimentos, o presidente Claudecir Contreira teria criado um ambiente de perseguição e sobrecarga de trabalho, inclusive durante períodos de descanso e doença.

Outro relato aponta que o presidente teria gritado com a funcionária por ela chorar após uma advertência.

Além disso, há acusações de assédio sexual contra o conselheiro Beto Correia, de Sinop, que teria enviado mensagens e fotos inapropriadas para a vítima e ameaçado demiti-la caso não cedesse às suas exigências.

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O Creci-MT respondeu às acusações afirmando que abriu um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para investigar os fatos e reiterou seu compromisso com a ética e o respeito à dignidade humana.

O caso continua sob investigação, e as autoridades trabalham para esclarecer todos os detalhes das acusações.

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