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Guerra em Gaza deve durar um ano, anuncia Israel

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Abrigo da UNRWA na Faixa de Gaza
Divulgação/UNRWA

Abrigo da UNRWA na Faixa de Gaza

As Forças de Defesa de Israel anunciaram neste domingo (7) que os c onfrontos na Faixa de Gaza vão se estender por aproximadamente 1 ano, conforme reportado pelo jornal Guardian. Durante a visita do secretário de Estado norte-americano Antony Blinken ao Oriente Médio para discutir formas de aliviar o conflito, o anúncio de que a guerra está longe do fim foi feito.

“Não é a Guerra dos Seis Dias (de 1967). O cronograma é longo”, disse o major-general Amos Yadlin, ex-chefe da inteligência militar, que é próximo a oficiais superiores.

Ele comparou a ofensiva de Israel em Gaza à coalizão internacional que lutou contra o Estado Islâmico em 2017, que durou 9 meses, e à incursão de Israel na Cisjordânia em 2002. “Foram necessários 2 meses para chegar às cidades palestinas e 2 anos para acabar com o terrorismo. Portanto, Israel prevê de 9 meses a 1 ano. Depende de quanto tempo o Hamas aguentará”, afirmou.

O contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), já havia anunciado no sábado (6.jan) em um comunicado à imprensa que os confrontos “continuarão durante 2024”.

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O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu também afirmou que a guerra persistirá até que os objetivos de desmantelar o Hamas, libertar todos os reféns e assegurar a estabilidade de Gaza sejam alcançados. “Digo isso tanto para nossos inimigos quanto para nossos amigos. Essa é a nossa responsabilidade e esse é o nosso compromisso”, declarou ao seu gabinete.

A perspectiva de um conflito prolongado é motivo de preocupação para organizações internacionais, pois há o risco de se estender pelo Oriente Médio e envolver outros países da região, como o Irã, associado ao Hamas, e o Líbano, onde o Hezbollah tem se envolvido em confrontos com Israel. Essas declarações ocorreram no mesmo dia em que o conflito completou 3 meses, resultando em pelo menos 22.835 palestinos mortos na Faixa de Gaza, incluindo 9.600 crianças e 6.750 mulheres.

Fonte: Internacional

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Trump pede que Biden faça teste de drogas antes de debate presidencial

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Joe Biden e Donald Trump durante debate eleitoral em 2020
AFP

Joe Biden e Donald Trump durante debate eleitoral em 2020

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , exigiu na sexta-feira (17), que o adversário e atual mandatário dos EUA, Joe Biden , realizasse um teste de drogas antes dos dois debates presidenciais que eles vão participar. A eleição presidencial norte-americana acontece no dia 5 de novembro deste ano.

O ex-presidente citou o discurso sobre o Estado da União do atual presidente, que ocorreu em março deste ano. Ele alegou que Biden estava “chapado como uma pipa” quando fez o discurso.

“Eu só quero debater com esse cara, mas vocês sabem – e a propósito, também vou exigir um teste de drogas”, disse Trump durante um discurso em um jantar do Partido Republicano, segundo o jornal The New York Post.

A campanha de Biden não respondeu sobre o pedido de Trump até o momento.

Segundo o deputado Greg Murphy (RN.C.), co-presidente do Partido Republicano de Médicos Caucus, Biden “deve ter se empolgado com alguma coisa naquele dia”, referindo-se ao discurso de março.

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Em 2020, Trump também pediu que Biden fizesse teste de drogas. O ex-presidente argumentou que o desenvolvimento do democrata nos debates durante as primárias foi “desigual” e disse que “exigiria veementemente” a testagem.

Na época, ano em que Biden venceu Trump no pleito presidencial, nenhum dos dois realizou o teste de drogas.

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Fonte: Internacional

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