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Brasil conta com quase 300 bilionários; a maioria mora no estado de SP

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Cofundador do Facebook, Eduardo Saverin é o mais rico do estado de São Paulo
Reprodução/BusinessInsider

Cofundador do Facebook, Eduardo Saverin é o mais rico do estado de São Paulo

O Brasil tem quase 300 bilionários. São Paulo, motor da economia brasileira, é o estado com a maior quantidade de superricos. Do total de 284 posições na lista da Forbes Brasil de 2022, 113 são ocupadas paulistas.

O maior bilionário paulista é Eduardo Saverin, cofundador do Facebook e segundo colocado do ranking geral, com uma fortuna estimada em R$ 52,80 bilhões, aponta reportagem da Forbes. Abilio Diniz, fundador do grupo Pão de Açúcar e um dos maiores acionistas individuais do gigante francês Carrefour, também está na lista.

De acordo com a Forbes, Santa Catarina ocupa a segunda posição do ranking com 38 bilionários, dos quais 29 são acionistas da multinacional de energia Weg. Em terceiro, aparece o Rio de Janeiro com 35 nomes, entre eles os sócios da 3G Capital – Jorge Paulo Lemann, que lidera o ranking naciona, Marcel Herrmann Telles, Carlos Alberto da Veiga Sicupira e Alexandre Behring – e membros da família Moreira Salles, do Itaú Unibanco.

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A lista de bilionários brasileiros segue os critérios da Forbes americana, que tem como principal fonte de informação a participação acionária em empresas listadas em Bolsas de valores.

Além de São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro, outras 11 unidades federativas do Brasil contam com algum bilionário brasileiro nascido no estado: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Sul.

Veja os estados com os maiores números de bilionários

  • São Paulo: 113
  • Santa Catarina: 38
  • Rio de Janeiro: 35
  • Minas Gerais: 25
  • Rio Grande do Sul: 17
  • Ceará: 16
  • Pernambuco: 7
  • Goiás: 6
  • Paraná: 6
  • Maranhão: 4
  • Bahia: 3
  • Espírito Santo: 1
  • Pará: 1
  • Paraíba: 1
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Fonte: IG ECONOMIA

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Economia

Devedores têm último fim de semana para aderir ao Desenrola Brasil

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Os devedores de até R$ 20 mil que ganhem até dois salários mínimos ou sejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) têm o último fim de semana para renegociarem os débitos no Desenrola Brasil. O prazo de adesão à Faixa 1 do programa especial acaba nesta segunda-feira (20).

Dados do Ministério da Fazenda apontam que, até a semana passada, 14,75 milhões de pessoas já haviam renegociado cerca de R$ 51,7 bilhões em dívidas.

Iniciada em outubro de 2023, a Faixa 1 engloba dívidas que tenham sido negativadas entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022 e não podem ultrapassar o valor atualizado de R$ 20 mil cada (valor de cada dívida antes dos descontos do Desenrola).

Por meio do programa, os inadimplentes têm acesso a descontos de, em média, 83% sobre o valor das dívidas. Em algumas situações, segundo o ministério, o abatimento pode ultrapassar 96% do valor devido. Os pagamentos podem ser feitos à vista ou parcelados, sem entrada e em até 60 meses.

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Fake news

Na reta final do prazo para renegociação das dívidas, a pasta desmentiu duas fake news que circulam sobre o programa. Uma delas diz que, ao negociar as dívidas pelo Desenrola, o cidadão perde o benefício social. Outra, que a pessoa fica com o nome sujo nos sistemas do Banco Central.

“O Relatório de Empréstimos e Financiamentos do sistema Registrato do Banco Central não é um cadastro restritivo. Ele exibe o “extrato consolidado” das dívidas bancárias, empréstimos e financiamentos, tanto do que está em dia quanto do que está em atraso. Isso permite que o cidadão acompanhe, em um só lugar, todo o seu histórico financeiro e se previna contra golpes”, informa o ministério.

“Assim, as dívidas que forem negociadas no Desenrola para pagamento parcelado vão aparecer no extrato emitido pelo Banco Central, assim como outras dívidas bancárias, para que possam ser acompanhadas somente pelo cidadão. Os bancos não acessam os relatórios das pessoas; eles conseguem ver apenas as informações consolidadas, quando o cidadão autoriza esse acesso”, explica ainda o Ministério da Fazenda.

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Entenda

Além de dívidas bancárias como cartão de crédito, também podem ser negociadas contas atrasadas de estabelecimentos de ensino, energia, água, telefonia e comércio varejista. A plataforma do Desenrola permite parcelar a renegociação inclusive com bancos nos quais a pessoa não tenha conta, permitindo escolher o que oferece a melhor taxa na opção de pagamento parcelado.

Para quem tem duas ou mais dívidas, mesmo que com diferentes credores, é possível juntar todos os débitos e fazer uma só negociação, pagando à vista em um único boleto ou Pix ou financiando o valor total no banco de preferência.

Para ter acesso ao Desenrola, é necessário ter uma conta Gov.br. Usuários de todos os tipos de contas – bronze, prata e ouro – podem visualizar as ofertas de negociação e parcelar o pagamento. Caso o cidadão opte por canais parceiros, não há necessidade de uso da conta Gov.br.

Fonte: EBC Economia

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