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Tião da Zaeli diz que troca de comando do DAE é escolha da prefeita, mas cobra solução urgente para crise da água

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JB News

Por Alisson Gonçalves

Durante entrevista à imprensa nesta quarta-feira, 23, o vice-prefeito de Várzea Grande, Tião da Zaeli, abordou com firmeza a crise no abastecimento de água que afeta diversos bairros da cidade.

Ele afirmou que a decisão sobre uma possível substituição na presidência do Departamento de Água e Esgoto (DAE) cabe exclusivamente à prefeita, mas ressaltou que a situação atual exige uma resposta imediata do poder público.

“Vamos conversar com o coronel Azambuja, presidente do DAE, para entender melhor a situação, mas não dá mais para continuar do jeito que está. A população não pode ficar dias sem água”, disse Tião.

Segundo ele, é possível que mudanças na diretoria aconteçam ainda esta semana, dependendo da avaliação da chefe do Executivo municipal.

Apesar de reconhecer o esforço do atual gestor, a quem descreveu como “muito trabalhador, até nos finais de semana”, o vice-prefeito também fez críticas contundentes, chamando-o de inacessível e com dificuldades de relacionamento.

“Não atende vereadores, não fala com ninguém. É preciso melhorar o trato político também”, completou.

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Tião destacou ainda que há registros de sabotagem e furtos de cabos em instalações do DAE, com investigações em andamento.

Ele lamentou a demora nas respostas da polícia, mesmo após registros de boletins de ocorrência e identificação de receptadores do material roubado.

Sobre uma possível privatização da autarquia, o vice-prefeito afirmou que acredita que apenas com a entrada da iniciativa privada será possível alcançar melhorias significativas no serviço prestado.

Ele também criticou os salários pagos atualmente pelo DAE, afirmando que estão muito abaixo da média do mercado e impedem a contratação de profissionais qualificados.

No encerramento, Tião da Zaeli reforçou que a prefeitura precisa agir com urgência para garantir o fornecimento de água e que, mesmo com dificuldades técnicas, é essencial garantir transparência e diálogo com os representantes da população.

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Dr. João faz visita in loco e lidera reuniões para evitar desativação da Santa Casa de Cuiabá

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_Deputado fez diversas reuniões com médicos e funcionários, visitou a unidade e convidou a sociedade para a audiência pública que acontece no dia 19 de maio._

O deputado estadual e primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Dr. João (MDB), intensificou, nesta semana, esforços para debater o futuro do Hospital Estadual Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá. Ele fez diversas reuniões com médicos e funcionários, visitou a unidade e convidou a sociedade para a audiência pública que acontece no dia 19 de maio.

A unidade, com mais de 200 anos de história, enfrenta a possibilidade de desativação com a iminente inauguração do Hospital Central de Cuiabá, conforme anunciado pelo Governo de Mato Grosso recentemente.

Dr. João, médico nefrologista com vasta experiência em saúde pública, tem se reunido com médicos, funcionários e lideranças para ouvir as partes e buscar alternativas que mantenham a Santa Casa como referência no atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

“A Santa Casa é um patrimônio histórico de Mato Grosso e presta serviços essenciais, como hemodiálise e oncologia, que não serão totalmente absorvidos pelo Hospital Central. Precisamos encontrar uma solução que preserve seu legado e garanta atendimento à população. Não podemos ver os pacientes sofrerem mais”, destacou o parlamentar depois de visitar a Santa Casa na terça-feira (13).

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A Comissão de Saúde da ALMT, da qual Dr. João é integrante, aprovou em 29 de abril de 2025 um requerimento para realizar uma audiência pública no dia 19 de maio, às 10h, na Sala Deputada Sarita Baracat, para debater o futuro da Santa Casa.

A iniciativa busca discutir a manutenção dos serviços diante da sinalização de fechamento após a abertura do Hospital Central. “Estamos mobilizando deputados, governo, prefeitura e sociedade para evitar que Cuiabá perca esse importante equipamento de saúde”, afirmou Dr. João.

A Santa Casa, administrada pelo estado desde 2019 após passar por uma crise financeira que levou ao seu fechamento temporário, é considerada a unidade de saúde mais antiga do Centro-Oeste, fundada entre 1815 e 1817.

“Nosso trabalho é ouvir todos os envolvidos e construir uma solução que respeite a história da Santa Casa e as necessidades da população”, concluiu Dr. João após uma das reuniões que teve com médicos que prestam serviço de oncologia na unidade de saúde.

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A reunião contou, além de médicos e funcionários que prestam serviço na unidade, também com a participação do Conselho Regional de Medicina (CRM/MT).

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