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‘Semeadura de nuvens’ pode ser responsável pela pior chuva em Dubai

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As chuvas provocaram inundações nas ruas de Dubai

As chuvas provocaram inundações nas ruas de Dubai


Dubai, cidade localizada nos Emirados Árabes Unidos, enfrentou recentemente uma das piores chuvas de sua história, gerando alagamentos e transtornos para os moradores e turistas. A tempestade, que ocorreu na última terça-feira (16), resultou em um volume de chuva que superou as expectativas anuais.

De acordo com a agência de notícias estatal WAM, Dubai registrou um total de 142 milímetros de chuva em menos de 48 horas, um volume consideravelmente maior do que o esperado para o ano inteiro, estimado em 94,7 milímetros.

A chuva intensa também afetou outros países vizinhos, como Arábia Saudita, Catar, Bahrein, Paquistão e Omã, mas os Emirados Árabes Unidos foram os mais impactados. Até o momento, segundo autoridades locais, 150 pessoas morreram, 600 animais também não resistiram e mais de 1.200 casas foram destruídas no Oriente Médio.

Especialistas levantam a hipótese de que a técnica conhecida como “semeadura de nuvens” pode ter desempenhado um papel nesse cenário. A semeadura de nuvens envolve intervenções humanas para estimular a formação de chuvas, geralmente por meio de bombardeios com produtos químicos nas nuvens.

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Esta prática é comumente empregada em regiões áridas como os Emirados Árabes Unidos, que possuem muitas usinas de dessalinização e dependem de chuvas para obter água potável.

Segundo relatos de meteorologistas locais, teriam ocorrido sete voos para a semeadura de nuvens antes das tempestades. No entanto, o governo não confirmou oficialmente esses voos, apenas negou que tenha ocorrido tal atividade durante a terça-feira do evento climático extremo.

O Centro Nacional de Meteorologia dos Emirados Árabes, responsável pela semeadura de nuvens, ainda não se manifestou sobre o assunto.

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Fonte: Internacional

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Veja a medalha de ‘imbrochável’ que Eduardo Bolsonaro deu a premiê

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A moeda foi entregue durante a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) na Hungria
@delegadopericles / Instagram – 30/04/2024

A moeda foi entregue durante a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) na Hungria

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) entregou ao primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán uma medalha do “Clube Bolsonaro”. O item foi entregue durante a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) na Hungria, um dos principais eventos conservadores.

No centro do objeto está a imagem do ex-presidente junto com as palavras “imbrochável”, “imorrível” e “incomível”, termos usados pelo patriarca do clã Bolsonaro em diferentes discursos ao longo do seu tempo como chefe do Executivo.

No encontro com o premiê húngaro, o” filho 03″, como Eduardo é chamado por seu pai, aproveitou o momento e disse a frase “Brasil acima de tudo”, um dos principais slogans de Bolsonaro durante campanha eleitoral.

“Meu pai criou essa moeda de coleção. Esta é uma de suas voltas de motocicleta, em São Paulo. Diz aqui ‘imorrível’. É uma palavra que ele usa para quando você nunca morre, porque ele foi esfaqueado e sobreviveu. ‘Imbrochável’ é quando você nunca falha com a mulher na cama. ‘Incomível’ é ‘infodível’”, disse o parlamentar.

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O parlamentar também levou seu filho, Jair Henrique, para conhecer o político de extrema-direita e fez elogios a Orbán em sua rede social.

“É o melhor exemplo de sucesso de um governo de direita, ainda mais em um país que viveu décadas sob o manto do regime comunista da ex-União Soviética. Hungria hoje é segura, turística e com bom controle migratório, o que previne o país de ataques terroristas”, escreveu o parlamentar do PL.

Contexto falas de Jair Bolsonaro

Em maio de 2021, um apoiador cearense que estava em frente ao Palácio do Planalto perguntou a Jair Bolsonaro sobre seu estado de saúde. Na ocasião, ele respondeu que era “imorrível, imbrochável, incomível”.

Quatro meses antes, em janeiro, ele já havia falado a apoiadores em Brasília que, apesar de problemas para governar, era “imbrochável”.

Fonte: Internacional

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