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Presidente da ALMT alerta: “Se não combater agora, Mato Grosso vai virar um Rio de Janeiro”

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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), fez um alerta nesta quarta-feira (29) sobre o avanço das facções criminosas no estado e defendeu ações imediatas de enfrentamento. Em entrevista durante a  sessão plenária, o parlamentar afirmou que, se o poder público não agir com rapidez, Mato Grosso pode viver uma situação semelhante à do Rio de Janeiro.

O alerta de Russi ocorre em meio à repercussão da megaoperação policial no Complexo da Penha, no Rio, que deixou mais de 100 mortos, incluindo quatro policiais, e resultou em 81 prisões. Moradores relataram cenas de terror e denúncias de balas perdidas durante o confronto entre forças de segurança e integrantes do Comando Vermelho.

“O que aconteceu no Rio de Janeiro serve de exemplo e de alerta. Quanto mais essas organizações se fortalecem, mais difícil será enfrentá-las. A atuação precisa ser imediata, firme e constante”, declarou o presidente da ALMT.

Max Russi destacou ainda que a presença das facções criminosas não se restringe à capital, mas já se espalha pelo interior do estado. Segundo ele, é fundamental uma integração mais efetiva entre as forças estaduais e federais para conter o avanço dessas organizações.

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“O interior de Mato Grosso também já sofre com essa presença. Se não houver uma política de segurança pública forte, com investimento e inteligência, corremos o risco de perder o controle”, alertou.

O deputado encerrou reforçando que o enfrentamento à criminalidade precisa ir além de operações pontuais e deve envolver ações sociais, educativas e de prevenção. “Não podemos permitir que o crime ocupe os espaços deixados pelo Estado. A hora de agir é agora”, concluiu.

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Hospital Central poderá ter alas com nomes de profissionais da saúde; deputado manifesta apoio

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O deputado estadual Wilson Santos (PSD) declarou nesta quarta-feira (29) apoio ao projeto que nomeia as alas do Hospital Central de Alta Complexidade de Mato Grosso em homenagem a profissionais da saúde e personalidades que contribuíram com o desenvolvimento social do estado.

De acordo com o parlamentar, a proposta foi construída em conjunto com os deputados Júlio Campos (União), Max Russi (PSB) e outros membros da Assembleia Legislativa. O objetivo, segundo ele, é valorizar pessoas que tiveram atuação marcante na saúde pública e no atendimento à população.

“Já que o governo decidiu não colocar o nome de uma única pessoa no hospital, optamos por homenagear quem trabalhou pela saúde e pela área social. São 11 nomes que representam essa história”, afirmou Wilson Santos.

Entre os homenageados estão o ex-secretário de Saúde Luiz Soares, o médico Ivens Cuiabano Scaff, a enfermeira — mãe do deputado Júlio Campos, idealizadora do projeto original do hospital — e o pastor Sebastião Rodrigues de Souza, líder religioso que teve forte atuação comunitária.

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Wilson também lembrou que o governo do estado já definiu a nomenclatura oficial do complexo hospitalar, denominado Hospital Central de Alta Complexidade de Mato Grosso, e iniciou a instalação das placas de identificação nas alas.

“O importante é reconhecer quem dedicou a vida a cuidar do próximo. Essas homenagens simbolizam gratidão e respeito à história da saúde em Mato Grosso”, concluiu o deputado.

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