Economia

Preço do óleo de soja fica mais caro no Centro-Oeste

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Por Karla Neto
O tradicional óleo de cozinha ficou mais caro no mês de novembro para os consumidores brasileiros. É o que indica o novo levantamento “Variações de Preços: Brasil & Regiões”, realizado pela Neogrid e divulgado no final de dezembro.
O preço médio do óleo de soja registrou, em novembro, um aumento de 9,7%, passando de R$ 8,26, em outubro, para R$ 9,06. As proteínas acompanharam essa elevação: a carne bovina teve um incremento de 7,2%, enquanto a suína subiu 6,1%, ambas vêm de uma trajetória de seguidas altas nos últimos quatro meses.
“Essa tendência de elevação contínua nos preços pode alterar o comportamento de consumo, com os brasileiros buscando alternativas mais baratas ou reduzindo o volume de compras”, explica Anna Fercher, head de Customer Success e Insights da Neogrid. “São mudanças que afetam a dinâmica da cesta de consumo, assim como a cadeia de abastecimento, exigindo uma gestão ainda mais estratégica para atender à demanda de forma eficiente e sustentável.”
No acumulado do ano até novembro, o café em pó e em grãos continua na liderança das variações de aumento de preços em todo o país. O produto teve alta de 38%, passando de R$ 36,89, em dezembro de 2023, para R$ 50,90 neste último monitoramento. Em segundo lugar, aparece o óleo (27,2%), seguido pelo leite UHT (20,6%), carnes suínas (20,4%) e queijos (20,1%).
Na região Centro-Oeste, as maiores variações de alta ocorreram nas seguintes categorias: óleo (10,5%), carne bovina (10,3%), água mineral (8,5%), xampu (6,5%) e legumes (4,7%). Já as principais quedas se concentraram nestas categorias: detergente líquido (-25,7%), molho de tomate (-10,8%), farinha de mandioca (-10,8%), farinha de trigo (-10,7%) e sal (-6,1%).

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AGRONEGÓCIOS

Impacto das chuvas podem afetar arrecadação no estado prevê Chefe da Casa Civil 

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Por Nayara Cristina

O Secretário Chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Fábio Garcia comentou nesta ultima quarta-feira durante a votação da Revisão Geral Anual do funcionalismo publico estadual  sobre as perspectivas da arrecadação para este ano de 2025.

Para Garcia o ano de incertezas por conta das questões  climáticas que podem afetar a produção no estado e consequentemente prejudicar a safra e economia do estado. O impacto  intenso das chuvas intensas tem tirado paz de diversos setores da economia.

O excesso de chuvas tem causado transtornos e e paralizações nas atividades agropecuárias em Mato Grosso, colocando em risco principalmente a produtividade da Soja neste inicio de colheita da safra 2024/2025. Os produtores tem  enfrentados um desafio por conta da umidade do solo dificultando a entrada de maquinários, e com isso tem aumentado o custo da produção.

 

A fala de Fábio Garcia, veio durante uma reunião que ele teve com os deputados, hora antes  de ser aprovado o RGA de 4,83% a categoria publica do estado. Antes disso o secretario já havia informado que não era possível um aumento maior para classe, uma vez que a folha de pagamento dos servidores já estava extrapolando o teto de responsabilidade fiscal (LRF). e mais ainda por conta das incertezas das perspectivas econômicas .

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Segundo Garcia, neste momento o governo entende que é necessário assegurar a capacidade de investimento mesmo no cenário de incertezas. Ressaltou ainda que o estado possui muitas obras em andamento, entre eles quatro hospitais, além de diversos convênios pactuados com as prefeituras dos munícios do estrado. “Esses projetos exigem esforços contínuos do governo, e que a capacidade de investimento é fundamental para concluir essas obras”. Destacou.

 

O secretário creditou que economia do estado é puxado pelo agronegócio, e que as consequências de não medir a chuvas no estado podem  impactar na qualidade da safra e com isso afetar a arrecadação. Para o chefe da casa civil e afetação da qualidade dos grãos também podem impactar na economia, uma vez que existirá uma  influencia tanto  no peso quanto  na qualidade do produto.

 

Para o secretario, “o objetivo do governo é entregar obras para a população, bem como novas estradas, hospitais e escolas e com isso melhorar a prestação de serviços ofertadas pelo estado, dando qualidade de vida ao cidadão. E por conta disso precisamos manter o equilíbrio para enfrentar essa incertezas e garantir esses investimentos. Disse.

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