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Pivetta reforça otimismo para 2026, e diz que não vai se meter na decisão do União Brasil entre apoiar Jayme ou ele “Eles devem se acertar, e eu não vou entrar nesse mérito”

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Por Alisson Gonçalves

 

O vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta, esteve fazendo uma visita de cortesia na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, nesta quarta-feira 12, onde foi pela primeira vez fazer uma visita de cortesia ao atual presidente Max Russi (PSB). Segundo Pivetta essa foi a primeira vez que ele como vice-governador teve a oportunidade de ir cumprimentar o presidente. Após a visita Pivetta concedeu uma entrevista aos jornalistas que fazem a cobertura da Casa Legislativa, onde ele falou sobre o seu futuro político.  O vice-governador afirmou que mantém o otimismo para as articulações políticas de 2026 e destacou que não há discussões sobre uma federação entre o Republicanos e o União Brasil.

Em visita institucional à Assembleia Legislativa, Pivetta afirmou que sua presença foi apenas uma cortesia ao presidente da Casa, deputado Max Russi (PSB), e que não havia temas relevantes em pauta.

Ao ser questionado sobre as articulações para as eleições de 2026, Pivetta ressaltou que o momento exige foco na gestão estadual.   “Temos que trabalhar bastante este ano. Tivemos uma reunião para discutir a relação com os municípios e, até o fim do mês, o governador Mauro Mendes e o presidente do governo definirão as parcerias e o volume de recursos para os municípios”, disse.

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Sobre uma possível aliança entre Republicanos e União Brasil, Pivetta foi categórico ao negar qualquer avanço nesse sentido.   “Isso não está mais sendo discutido. Conversei com o presidente nacional do Republicanos há poucos dias e esse assunto está descartado”, afirmou.

Questionado sobre a possibilidade de manter o grupo político unido para 2026, o vice-governador expressou confiança, destacando a liderança do governador Mauro Mendes para que isso possa acontecer.   “O governo que Mauro lidera é exitoso. Há problemas localizados e alguma insatisfação política, o que é normal, mas o governo é de resultados, e isso que importa”, pontuou.

Pivetta também comentou sobre a discussão interna que acontece dentro do partido União Brasil, onde Mauro Mendes presidente a sigla estadual. A questão envolve o senador Jayme Campos que já deixou claro que também quer disputar o governo em 2026. Em entrevistas recentes Jayme comentou que Otaviano é candidato a governo do Mauro Mendes e não do União Brasil.

Para Pivetta essa discussão não cabe a ele, e sim ao União Brasil. Esse é um assunto que eu não vou discutir. A união Brasil deve se acertar e eu não vou me meter nisso”.

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Outro ponto abordado foi a possível renúncia de Mauro Mendes para disputar o Senado, o que levaria Pivetta a assumir o comando do Estado. O vice-governador, no entanto, afirmou que não há um compromisso firmado sobre o assunto. “É uma decisão exclusivamente dele. Nós nunca até hoje tivemos uma conversa sobre isso. Nem eu cobrei e ele nunca falou”. Destacou.

“Se ele decidir renunciar, é uma decisão exclusiva dele. Nunca tivemos uma conversa para firmar compromisso sobre isso. Ele tem dito que decidirá em abril”, disse, acrescentando que, caso assuma o governo, estará preparado.

Pivetta também comentou sobre os impactos da reforma tributária e as recentes taxações impostas pelos Estados Unidos.

Segundo ele, Mato Grosso tem uma posição privilegiada e continuará sendo um dos principais exportadores do país.

“Temos uma blindagem natural, que são os recursos naturais, o clima e os nossos produtores, que estão entre os melhores do mundo. Contra eficiência, não há argumento”, concluiu.

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Tião da Zaeli diz que troca de comando do DAE é escolha da prefeita, mas cobra solução urgente para crise da água

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Por Alisson Gonçalves

Durante entrevista à imprensa nesta quarta-feira, 23, o vice-prefeito de Várzea Grande, Tião da Zaeli, abordou com firmeza a crise no abastecimento de água que afeta diversos bairros da cidade.

Ele afirmou que a decisão sobre uma possível substituição na presidência do Departamento de Água e Esgoto (DAE) cabe exclusivamente à prefeita, mas ressaltou que a situação atual exige uma resposta imediata do poder público.

“Vamos conversar com o coronel Azambuja, presidente do DAE, para entender melhor a situação, mas não dá mais para continuar do jeito que está. A população não pode ficar dias sem água”, disse Tião.

Segundo ele, é possível que mudanças na diretoria aconteçam ainda esta semana, dependendo da avaliação da chefe do Executivo municipal.

Apesar de reconhecer o esforço do atual gestor, a quem descreveu como “muito trabalhador, até nos finais de semana”, o vice-prefeito também fez críticas contundentes, chamando-o de inacessível e com dificuldades de relacionamento.

“Não atende vereadores, não fala com ninguém. É preciso melhorar o trato político também”, completou.

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Tião destacou ainda que há registros de sabotagem e furtos de cabos em instalações do DAE, com investigações em andamento.

Ele lamentou a demora nas respostas da polícia, mesmo após registros de boletins de ocorrência e identificação de receptadores do material roubado.

Sobre uma possível privatização da autarquia, o vice-prefeito afirmou que acredita que apenas com a entrada da iniciativa privada será possível alcançar melhorias significativas no serviço prestado.

Ele também criticou os salários pagos atualmente pelo DAE, afirmando que estão muito abaixo da média do mercado e impedem a contratação de profissionais qualificados.

No encerramento, Tião da Zaeli reforçou que a prefeitura precisa agir com urgência para garantir o fornecimento de água e que, mesmo com dificuldades técnicas, é essencial garantir transparência e diálogo com os representantes da população.

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