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Pesquisa aponta que jovens de 16 a 24 são os que mais enfrentam dificuldades para arrumar um emprego

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JB News

Por Alisson Gonçalves

Mesmo com o retorno da rotina normal, depois de 2 anos convivendo com a crise gerada pela “PANDEMIA”, causada pela Covid-19, jovens de 16 a 24 ainda enfrentam dificuldades para arrumar um emprego.

Pesquisas realizadas pelo IBGE, em 2020 mostrou que número de jovens desempregados chegava a 32%, com o aumentos de números de contaminados pela Covid-19, em 2021 o número dobrou já que o setor econômico sofreu ainda mais com a “PANDEMIA”, chegando a ser 45% dos jovens desempregados.

Além de desempregos, muitos jovens também não tinham condições de frequentar aulas ou até mesmo cursos técnicos, que normalmente são pagos para que o aluno se qualifique consiga se reecolocar no mercado de trabalho.

Entre os estados que mais sofreram com a falta de emprego está, Pernambuco19,3%,
Bahia 18,7%, Amapá: 17,5%, Sergipe: 17%. Além do desempregos esses estados possuem um nível muito baixo de jovens que terminaram seus estudos ou que conseguiram um curso técnico profissional.

Já os estados que mais empregaram está Santa Catarina 5,3%, Mato Grosso 6,6%, Mato Grosso do Sul 7,6%, Rondônia7,8%, Paraná 8%.

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Para abaixar ainda mais o percentual de desempregados em MT, o governador de MT Mauro Mendes (UB),junto o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni,lançou me março deste ano o Programa Nacional de Serviço Civil Voluntário aos municípios mato-grossenses.

Programa que tem como objetivo oferece cursos profissionais totalmente gratuito,para que jovens de 18 a 29 anos e trabalhadores acima de 50 anos que perderam seus empregos,por falta de qualificação técnica,consiga se reecolocar ao mercado de trabalho.

Segundo o governador emprego tem, o que não tem é profissional qualificado para assumir uma vaga e levar o pão de cada dia aos seus familiares,por isso este programa em parceria com o Governo Federal, deve auxiliar o cidadão Mato-grossense, além de que durante o curso o aluno ainda terá uma bolsa de auxílio financeiro pagos pela prefeitura de cada municipio.

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Dólar cai para R$ 5,19, mas sobe 1,53% na semana

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Num dia de alívio no mercado internacional, o dólar caiu para abaixo de R$ 5,20. A bolsa de valores subiu pela segunda vez consecutiva.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (19) vendido a R$ 5,199, com recuo de R$ 0,044 (-0,96%). A cotação iniciou o dia em alta, chegando a R$ 5,27 pouco depois das 9h, ainda sob a tensão dos ataques israelenses a instalações militares iranianas. Após a abertura dos mercados norte-americanos, no entanto, a moeda inverteu o movimento. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,18.

Apesar do recuo desta sexta, o dólar fechou a semana com alta de 1,53%. A divisa acumula valorização de 3,67% em abril e de 7,13% em 2024.

No mercado de ações, o dia também foi marcado pelo alívio. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.124 pontos, com alta de 0,75%. Mesmo com as altas de ontem (18) e de hoje, o indicador caiu 0,65% na semana.

No mercado externo, o dólar passou a cair num momento de ajuste internacional, em que investidores aproveitam ganhos recentes para venderem a moeda e embolsarem os lucros. O esvaziamento das tensões no Oriente Médio, após a constatação de que o ataque de Israel provocou danos mínimos à infraestrutura iraniana, ajudou a amenizar o clima no cenário global.

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Nas últimas semanas, a divulgação de dados que mostram o aquecimento da economia norte-americana tem provocado tensões no mercado. No entanto, a ausência de novos indicadores econômicos nos Estados Unidos ajudou a dissipar a turbulência nesta sexta-feira.

* com informações da Reuters

Fonte: EBC Economia

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