Policial
Pastor do C.V e bando movimentaram até 1,5 milhão de reais por mês em galões de água mineral, mediante a extorsão de comerciantes

JB News
Por Nayara Cristina
Uma operação das forças de segurança de Mato Grosso, desmantelou uma rede criminosa liderada pelo Pastor Ulisses Batista em Cuiabá. A rede chegou a movimentar cerca de 1,5 milhão de reais por mês, em galões de água mineral, mediante a extorsão de comerciantes que eram obrigados a comprar os produtos da quadrilha.
A operação Falso Profeta revelou que os investigados monitoravam os comerciantes através de um grupo de WhatsApp, que reuniam mais de 100 integrantes, que inclusive foram identificadas 11 vítimas.
Segundo relatos, o inicio do contrato tudo era amistoso. Mas ao logo do passar dos dias foram ocorrendo ameaças diretas do comando do grupo. Caso as ordens da facção não fossem seguidas.
A operação Falso Profeta foi realizada pela Polícia Civil nesta quarta-feira 20 de março. E teve como um dos principais alvos o Pastor Ulisses Batista, que está foragido segundo as informações na cidade do Rio de Janeiro. Ele é idealizador mentor e criador do grupo de extorsão.
Foram apurados durante as investigações que os donos das distribuidoras eram ameaçados para adquirir os garrafões de água vendidos pela facção. E que as divisões das tarefas e abordagens eram discutidas no próprio grupo de WhatsApp. Os comerciantes eram obrigados a pagar uma taxa de R$ 1 real por galão adquiridos.
As investigações contra o grupo iniciaram ainda em novembro de 2024, quando a polícia identificou membros da facção que coordenavam o esquema que tinham o nome de “Projeto água de 20 LT”. As extorsões aconteciam com comerciantes dos municípios de Várzea Grande, Cuiabá e Sinop e Nobres. Segundo as investigações, todo o lucro era enviado para o Rio de Janeiro.

Policial
ALMT afasta procurador preso por ameaça a adolescente e inicia processo disciplinar

JB News
Por Alisson Gonçalves
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Max Russi (PSB), instaurou formalmente um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra o procurador Benedito César Côrrea Carvalho, que está preso desde o dia 10 de maio.
Ele é acusado de manter uma adolescente de 16 anos em cárcere privado e ameaçá-la com uma arma, em um apartamento localizado no bairro Araés, em Cuiabá.
A medida foi publicada no Diário Oficial da Assembleia na quinta-feira 15.
A portaria determina o afastamento preventivo do servidor por 60 dias, podendo ser prorrogado por igual período, e proíbe seu acesso às dependências internas da Casa de Leis, a sistemas eletrônicos, documentos e equipamentos institucionais, salvo quando necessário para sua defesa.
O documento assinado por Max Russi justifica a decisão com base na necessidade de preservar a apuração dos fatos, evitando qualquer tipo de influência do servidor no curso do processo.
A adolescente foi resgatada após gritar por socorro.
No local, a Polícia Militar encontrou uma arma de fogo, uma faca e uma substância semelhante à cocaína. Ela havia sido contratada como garota de programa.
Em nota oficial, a Assembleia Legislativa classificou o caso como “gravíssimo” e reforçou que a vítima está recebendo toda a assistência necessária. O PAD contra Benedito já estava em andamento por outras denúncias e se encontrava em fase final.
A Justiça decidiu manter o procurador preso, alegando risco de que ele cometa novos crimes.
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