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Por Carla Neto

A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), firmou junto ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso, a adesão do município, à Central de Conciliação da Saúde Pública, com o objetivo de agilizar o acesso da população ao Sistema Único de Saúde (SUS), para evitar a judicialização das demandas médicas.

O objetivo da parceria é reduzir a judicialização da saúde e otimizar os gastos públicos com procedimentos médicos e hospitalares.

Segundo a prefeita, o apoio do Judiciário, e a parceria da iniciativa privada, a gestão municipal vem derrubando as barreiras e levando atendimento de qualidade a população.

“É essencial, porque nós estamos fazendo com que a população chegue mais rápido a ter acesso a saúde publica de qualidade”.

Segundo a prefeita foram anos de descaso com a saúde pública, e que a demanda é muito grande, e que a segurança que o judiciário está dando aos entes privados e os gestores públicos. “Mais um passo que consolida a eficiência da saúde pública para o cidadão”. Destacou a prefeita.

Para a prefeita e pré-conciliação e a conciliação antes da sentença faz com que a forma mais rápida chegue ao cidadão, aquela demanda que não está prevista no poder público. “Mas é possível pelos entres privados”. Ressaltou.

Tanto Várzea Grande quanto Cuiabá se uniram ao poder Judiciário de Mato Grosso e ao governo do Estado, para a criação da Central de Conciliação de Saúde Pública.

Os dois municípios são os mais afetados devido a grande demanda por conta da população de todo estado que busca nas duas cidades um atendimento mais rápido, o que afeta diretamente nas questões orçamentárias dos dois municípios.

A Central de Conciliação de Saúde Pública visa informar o cidadão de forma objetiva, rápida e qualificada, sobre seu procedimento médico, promovendo soluções eficientes para a população. O objetivo da parceria é reduzir a judicialização da saúde e otimizar os gastos públicos com procedimentos médicos e hospitalares.

A prefeita Flávia Moretti destacou ainda que a adesão de Várzea Grande a esse programa relacionado à saúde pública, uma vez que o município não dá conta de resolver algumas questões sozinho. “A gente tem que montar essa força-tarefa mesmo”, destacou.

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