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Pai admite envolvimento do filho com o crime após morte em confronto fatal com a PM em Cuiabá

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Por Alisson Gonçalves

Em depoimento na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, Valdemir Gonçalves da Silva, de 57 anos, pai de Douglas Gonçalves de Oliveira, 31, admitiu ter conhecimento do envolvimento do filho com o crime organizado.

Douglas, morto em confronto com a Força Tática na madrugada de quinta-feira,30, na Avenida do CPA, em Cuiabá, já era apontado como cúmplice na fuga de Rafael Amorim de Brito, assassino do sargento Odenil Alves, morto em maio de 2024.

Durante o depoimento, Valdemir relatou que havia saído com o filho para um bar na região da Praça Popular e que, ao voltarem para casa, foram interceptados pela polícia.

Ele afirmou ter pulado do veículo em movimento, levando acidentalmente o carregador de uma das armas, pensando ser seu telemóvel.

Minutos depois, ouviu disparos que resultaram na morte de Douglas e de outro suspeito, Marcos Vinícius da Silva, de 24 anos.

Valdemir confirmou ao delegado que suspeitava do envolvimento do filho com facções criminosas e que ele já havia sido citado como responsável por ajudar na fuga de Rafael, executor do sargento.

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Apesar de suas perguntas ao filho sobre a participação no crime, Douglas nunca admitiu qualquer envolvimento direto, esquivando-se das conversas.

O confronto que resultou na morte de Douglas ocorreu após denúncias de que faccionados armados circulavam pela região.

A polícia interceptou a caminhonete S10 em que ele estava, onde também foram apreendidos uma submetralhadora, um revólver calibre .32 e munições.

Uma mulher, identificada como namorada de Douglas, conseguiu fugir durante a ação.

O caso ainda está sob investigação. Além de esclarecer o papel de Douglas no assassinato do sargento, a polícia segue na busca por Rafael, que permanece foragido.

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Polícia Civil indicia motorista de acidente que vitimou defensora pública de MT

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Polícia de Ribeirão Cascalheira, finalizou o inquérito policial que investigava o acidente que resultou na morte de quatro pessoas, entre elas a defensora pública, Safira Vanessa Carneiro Costa, de 26 anos.

O condutor do veículo, uma caminhonete VW Amarok, foi indiciado pelo crime de homicídio doloso, na modalidade de dolo eventual. O acidente ocorreu no dia 1º primeiro de agosto de 2024, na Rodovia BR-158, município de Ribeirão Cascalheira.

Durante as investigações conduzidas pela Delegacia de Ribeirão Cascalheira, com apoio da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), foram analisadas as circunstâncias do acidente. Conforme os laudos periciais, não havia qualquer obstáculo na via que pudesse justificar a invasão da pista contrária por parte do investigado.

Além disso, a sinalização estava adequada e o tempo estava estável, sem fatores ambientais que comprometessem a visibilidade ou a aderência da pista.

A colisão ocorreu frontalmente entre a VW Amarok, conduzida pelo investigado, e o Hyundai Creta, no qual estavam Safira e seus pais. Todos faleceram no local. No veículo do investigado, uma passageira também veio a óbito.

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Com base nos elementos apurados, a Polícia Civil concluiu que o investigado assumiu o risco de provocar o acidente ao desconsiderar as regras básicas de condução segura, caracterizando assim o dolo eventual.

Diante dos fatos, o delegado de Ribeirão Cascalheira, Diogo Jobane, responsável pela investigação, indiciou o investigado pelo crime de homicídio doloso. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público, que seguirá com os próximos passos do processo.

“O acidente gerou comoção e reforça a necessidade de conscientização sobre a responsabilidade no trânsito para evitar tragédias como essa”, destacou o delegado.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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