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Neri nega acusação de ter recebido 30 milhões para comprar votos de deputados no congresso

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Após ter seu nome envolvido em uma citação em um processo que apura desvio de dinheiro num esquema de propina e corrupção que envolve a empresa JBS e o Partido dos trabalhadores (PT) em 2014, segundo o jornal da Record que foi ao ar no ultimo dia 20, afirma que as interceptações telefônicas feitas com autorização da justiça dizem que 6,5 milhões de reais fora repassados de Joesley Batista para a ex-presidente Dilma Rosselff, recém eleita presidente da republica.

A conversa que cita Neri Geller acontece entre Edinho da Silva, na época coordenador financeiro da campanha de Dilma e hoje prefeito de Araraquara (SP), e Ricardo Saudi, executivo da J&F, controladora da JBS.

Na ligação gravada, Edinho orienta o executivo a ligar para Manoel Sobrinho, que seria o seu braço direito, segundo a PF.

Nas acusações Neri é suspeito de viabilizar 30 milhões de reais para compra de votos no congresso nacional, onde quando deputado teria emitido um parecer favorável a JBS, esse parecer  teria revertido em apoio financeiro ao ex-deputado Eduardo Cunha (MDB), para se eleger na ocasião presidente da Câmara dos deputados comprando o voto da maioria no congresso.

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Sobre este ponto o deputado federal Neri Geller (PP), esclarece que nunca manteve qualquer tipo de vínculo ou proximidade com Eduardo Cunha e reitera que sua indicação ao Ministério da Agricultura se deu pela Frente Parlamentar da Agricultura (FPA), pelo seu perfil técnico, na condição de produtor e empresário, ou seja, sem nenhum vínculo direto com partidos. A assessoria jurídica do parlamentar tomará as medidas cabíveis. Afirma o Dep. Neri Geller

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Polícia Federal

Polícia Federal conclui ação contra garimpo Ilegal na terra Indígena Sararé em MT

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Da Redação

Neste domingo, 14 de abril, a Polícia Federal encerrou a Operação Ouro Viciado, destinada a combater a extração ilegal de ouro e promover a desocupação da Terra Indígena Sararé, localizada em Pontes e Lacerda.

A ação conjunta envolveu diversos órgãos, incluindo a Polícia Rodoviária Federal, o Exército Brasileiro, a Funai, a Força Nacional, o Gefron/MT e o Ciopaer/MT. Durante três dias de operações integradas, foram realizadas barreiras nas principais vias de acesso à Terra Indígena, bem como incursões nas matas e áreas afetadas pelos garimpeiros.

Os resultados foram significativos, com a inutilização de 22 pás carregadeiras, 39 motores estacionários, 02 bombas d’água, 01 gerador e 02 britadeiras. A operação também contou com o uso de duas aeronaves, uma do Ciopaer e outra da PRF, além de embarcações para o transporte das equipes às áreas de interesse operacional.

Após as atividades em campo, as investigações prosseguirão para identificar os financiadores das atividades ilegais e desmantelar a organização criminosa. Esta, ao lucrar com o ouro de origem ilegal, contribui diretamente para a degradação do meio ambiente, o impacto na população indígena e a poluição dos rios locais, gerando danos econômicos, sociais e ambientais significativos.

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