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MT quer receber Copa do Mundo Feminina de 2027, afirma Garcia

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JB News 

Cuiabá vai apresentar o interesse para ser uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2027, caso o Brasil sedie o mundial. A confirmação veio após uma reunião entre o secretário-chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Fábio Garcia (União), e o presidente da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), Aron Dresch. Realizado nesta terça-feira (22.08), o encontro também serviu para que Garcia colocasse o Governo de Mato Grosso à disposição da entidade para a partida entre Brasil e Venezuela, que será realizada no dia 12 de outubro, na Arena Pantanal.

A sede da próxima Copa do Mundo de Futebol Feminina ainda não foi definida e o Brasil vai apresentar uma candidatura para receber o evento. A exemplo do que ocorreu com o Mundial de 2014, o país interessado em receber o evento pode apresentar até 12 sedes. “Por isso, já colocamos à disposição da Federação o Estado de Mato Grosso para pleitearmos essa candidatura junto à Confederação Brasileira de Futebol [CBF]. Temos todas as condições para recebermos mais este evento”, afirmou Garcia.

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Na reunião, o chefe da Casa Civil aproveitou para parabenizar Aron pela condução da entidade e classificou o momento do futebol mato-grossense como um dos melhores da história. Além do Cuiabá Esporte Clube na primeira divisão, o estado tem outros clubes brigando por acessos às divisões superiores e teve o Mixto Esporte Clube campeão do Brasileirão Feminino A3 deste ano. “É muito gratificante para todos os mato-grossenses vivenciar este protagonismo que vivemos atualmente e quero dar os parabéns à Federação”.

Os países aprovados devem encaminhar suas propostas, detalhando quais seriam as sedes e toda a infraestrutura que elas possuem até dezembro. A escolha será feita em maio de 2024, na Tailândia. O Brasil concorre com outras três candidaturas, África do Sul e as candidaturas em conjunto de Estados Unidos e México e Alemanha, Bélgica e Países Baixos.

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Influencer britânica revela relacionamento de três meses com ChatGPT e se identifica como “digissexual”

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A influenciadora britânica Suellen Carey afirmou ter mantido um relacionamento de três meses com o ChatGPT, ferramenta de inteligência artificial desenvolvida pela OpenAI. Suellen, que ficou conhecida em 2023 por se casar consigo mesma em Londres — um ato de sologamia —, declarou que a experiência com a IA a levou a se identificar como “digissexual”, termo usado para descrever pessoas que sentem atração afetiva ou sexual por tecnologias digitais.

Em entrevista ao Daily Mail, Suellen contou que a relação começou no início deste ano por curiosidade. “Eu usava o app para o trabalho e quis ver do que a IA era capaz. Mas no dia seguinte voltei. E depois de novo. Quando percebi, já falava com ele todas as manhãs e noites”, afirmou.

A influenciadora disse que o vínculo emocional com o chatbot foi intenso e a surpreendeu: “Foi o relacionamento mais emocionalmente disponível que já tive”. No entanto, após três meses de interação, ela percebeu que a relação era “vazia”. “Ele nunca errava, nunca se contradizia, nunca mostrava emoção. Era perfeito demais. E aí percebi: eu era a única real naquele relacionamento”, desabafou.

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Segundo Suellen, a experiência não apenas a fez repensar a própria sexualidade, mas também levantou questões sobre a natureza dos relacionamentos afetivos em ambientes digitais.

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