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Justiça determina que empresa Rumo ofereça alimentação, água e banheiros a caminhoneiros

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Por Alisson Gonçalves

A juíza Michelle Trombini Saliba, da 1ª Vara do Trabalho de Rondonópolis, determinou que a empresa Rumo Malha Norte S/A passe a fornecer refeições, água potável e banheiros químicos aos caminhoneiros que aguardarem mais de cinco horas pelos serviços de carga e descarga nos pátios ou áreas alugadas pela companhia.

A decisão foi proferida neste sábado 01.02, e atende a uma ação movida pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Transporte Terrestre de Rondonópolis e Região (STTRR).

A ação foi motivada após uma denúncia sobre a longa espera enfrentada pelos caminhoneiros no terminal da Rumo em Rondonópolis.

Segundo relatos, motoristas chegaram a aguardar entre dois e quatro dias para carregar ou descarregar suas mercadorias, sem acesso a condições mínimas de higiene, alimentação e água potável.

O problema gerou uma fila de aproximadamente 10 km de caminhões, evidenciando dificuldades operacionais da empresa e a falta de estrutura para acolher os trabalhadores durante a espera.

Na decisão, a magistrada destacou que a empresa tem a obrigação de garantir condições dignas aos caminhoneiros que prestam serviço no terminal.

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Com isso, a Rumo Malha Norte deverá providenciar café da manhã, almoço ou jantar, além de água e instalações sanitárias adequadas para os motoristas que precisarem aguardar por períodos prolongados.

O caso ganhou repercussão devido às condições precárias enfrentadas pelos caminhoneiros, que são essenciais para o escoamento da produção agrícola e industrial da região.

A decisão judicial busca garantir direitos básicos e minimizar os impactos causados pela espera excessiva, impondo à empresa a responsabilidade de oferecer suporte adequado aos trabalhadores.

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Idosa com câncer tem braço amputado após ser atropelada por caminhão em MT

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Por Alisson Gonçalves

Realda Maria Calvi, de 68 anos, teve o braço amputado após ser atropelada por um caminhão na tarde da última quarta-feira,05, em Canarana (643 km de Cuiabá).

Além do trauma do acidente, a idosa já enfrentava uma batalha contra o câncer de mama e no reto, utilizando uma bolsa de colostomia há cerca de dois anos.

Segundo a filha da vítima, a vereadora Márcia Garaciela Luft, Realda atravessava a rua para comprar um lanche quando foi atingida pelo veículo de carga.

“Ele passou por cima do braço dela, todas as rodas passaram e teve que amputar o braço da minha mãe. Esse braço, por conta do câncer, tem as veias secas, tanto é que é muito difícil tirar sangue dela”, declarou Márcia à TV Centro América.

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento do atropelamento.

A idosa atravessa a via e passa na frente do caminhão, que estava parado.

No instante em que o veículo arranca, Realda é atingida e cai no asfalto. O motorista deixou o local sem prestar socorro.

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O delegado da Polícia Civil de Canarana, Flávio Leonardo Santana, informou que o condutor alega não ter visto a vítima, pois ela estaria em um ponto cego do caminhão.

Um inquérito foi instaurado para apurar as circunstâncias do acidente.

O motorista pode responder por lesão corporal culposa e omissão de socorro.

As investigações buscam esclarecer se houve negligência do condutor e se ele percebeu o momento da colisão.

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