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Juiz determina a apreensão das armas do pai da atiradora que matou Isabele

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Por Denise Niederauer

O juiz João Bosco Soares, da Vara Especializada em Ação Cível Pública de Cuiabá, determinou o recolhimento das armas do empresário Marcelo Martins Cestari, pai da atiradora B.O.C. que matou Isabele Guimarães Ramos, no mês de julho, e ainda que a fiança de R$ 52,2 mil deve ser transferido para um processo vinculado.

Quatro armas, das seis que foram apreendidas na casa dos Cestari pela Polícia Judiciária Civil, deverão ser encaminhadas ao Comando do Exército da capital, As armas foram compradas no exterior, e estavam sem registro. E a guia de transporte, documentação de compra e autorização do exército foram apresentadas posteriormente, pelo dono.

De acordo com a decisão do juiz João Bosco, Marcelo Cestari não terá mais autorização legal para posse e registro de armas registradas pelo Exército Brasileiro.

Apesar de ter perdido a autorização legal para a posse de qualquer arma registrada no Exército Brasileiro, Cestari foi absolvido da acusação de posse ilegal de armas.
Mas, foi indiciado por prática dos crimes de posse irregular de armas de fogo de uso permitido, omissão de cautela, fornecimento ou entrega arma de fogo a menor, homicídio culposo e fraude processual fraude processual, por atitudes que atrapalharam, a investigação. Caso Alphaville 1 Isabele Guimarães Ramos, foi morta no dia 12 de julho, na residência de Marcelo Cestari, no Condomínio Alphaville1, em Cuiabá. A versão de tiro acidental sustentado desde o começo pela adolescente B.O.C. de 15 anos, e que matou Isabele, mas foi derrubada pelas perícias feitas no local pela Politec MT.

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O magistrado entendeu, ainda, que o valor da fiança recolhida neste inquérito de R$ 50 salários mínimos, ou R$ 52,2 mil, deve ser transferido para o outro processo vinculado.

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Defensor Público pede liberdade de suspeito de assassinar motoristas por Aplicativo em Várzea Grande

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Da Redação

O defensor público Alex Campos Martins entrou com um pedido de liberdade para Lucas Ferreira da Silva, de 20 anos, suspeito de participar do assassinato de três motoristas de aplicativo em Várzea Grande. Lucas é acusado de cometer os homicídios na companhia de dois menores.

Durante a audiência de custódia, presidida pelo juiz Abel Balbino Guimarães, o pedido de liberdade de Lucas foi indeferido. O magistrado homologou a prisão em flagrante do suspeito, concordando com o Ministério Público, que afirmou que a materialidade do crime está confirmada e que há fortes indícios de autoria.

O juiz considerou que as investigações foram conduzidas dentro de um prazo aceitável, o que levou à conversão da prisão em flagrante para prisão preventiva. Abel Balbino também ressaltou que medidas cautelares diversas da prisão não seriam suficientes.

Dessa forma, Lucas foi encaminhado à Penitenciária Central do Estado (PCE).

Os dois adolescentes envolvidos no crime tiveram a internação provisória decretada pelo juiz da Vara Especializada da Infância e Juventude de Várzea Grande, Tiago Souza Nogueira de Abreu.

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O trio foi preso na noite de segunda-feira, em uma operação da Polícia Civil,15, após levarem os policiais aos locais onde haviam abandonado os corpos das vítimas.

Durante os interrogatórios, confessaram que não pretendiam apenas roubar os veículos dos motoristas, mas também executá-los.

Segundo relatos dos suspeitos a Polícia Civil, eles planejavam matar uma vítima por dia.

Durante às investigações, foi revelado que mais duas pessoas teriam participado do caso.

*Caso macabro*

Os criminosos escolhiam a vítima pedindo corrida por aplicativo de um mulher ainda não identificada.

Após matarem às vítimas, o trio comemoravam a morte com drogas e bebidas, em uma casa abandonada VG.

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