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Imea aponta novo recorde para a safra 2024/25 de algodão em Mato Grosso

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Por Karla Neto

Nova área recorde de algodão em MT, veja:

Projeções do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontam novo recorde para a safra 2024/25 de algodão, em Mato Grosso.
A área de plantio da fibra está prevista em 1,54 milhão de hectares (ha), incremento de 4,99% ante a safra 2023/24. Cabe destacar que, devido aos fatores climáticos, a semeadura da soja atrasou no ciclo 2024/25 , no entanto, ao contrário do que ocorreu na safra 2023/24, no ciclo atual os produtores optaram por continuar o plantio da soja.

Projeções do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontam novo recorde para a safra 2024/25 de algodão, em Mato Grosso.
A área de plantio da fibra está prevista em 1,54 milhão de hectares (ha), incremento de 4,99% ante a safra 2023/24. Cabe destacar que, devido aos fatores climáticos, a semeadura da soja atrasou no ciclo 2024/25 , no entanto, ao contrário do que ocorreu na safra 2023/24, no ciclo atual os produtores optaram por continuar o plantio da soja.
“Um ponto de atenção será o ritmo da colheita da oleaginosa, que pode comprometer a semeadura do algodão da segunda safra. Em relação à produtividade, a projeção da média mato-grossense ficou em 284,34@/ha. Assim, espera-se uma produção de algodão 2,34% maior que a da safra 2023/24, de 6,55 mi de t. As cotações futuras seguem lateralizadas, sem fatores, a curto prazo, que indiquem uma valorização expressiva. Esse cenário limita as vendas no estado no decorrer do ano, que atingiram, em dezembro, 45,61% da produção estimada, ficando 1,02 ponto percentual (pp) atrás do mesmo período da safra 2023/24”, explicam os analistas do Sim.
A tendência dos preços e o ritmo da semeadura do algodão serão primordiais para a decisão final do cotonicultor quanto à área real a ser cultivada.
A safra 2023/24 destacou-se pela expansão do cultivo de algodão em Mato Grosso , com área de 1,46 milhão de ha, aumento de 21,57% ante a safra 2022/23. Esse crescimento foi reflexo da maior atratividade econômica da fibra em relação a outras culturas, além do atraso na semeadura da soja no ciclo passado, que levou alguns cotonicultores a substituirem a soja pelo cultivo do algodão.

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AGRONEGÓCIOS

Impacto das chuvas podem afetar arrecadação no estado prevê Chefe da Casa Civil 

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Por Nayara Cristina

O Secretário Chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Fábio Garcia comentou nesta ultima quarta-feira durante a votação da Revisão Geral Anual do funcionalismo publico estadual  sobre as perspectivas da arrecadação para este ano de 2025.

Para Garcia o ano de incertezas por conta das questões  climáticas que podem afetar a produção no estado e consequentemente prejudicar a safra e economia do estado. O impacto  intenso das chuvas intensas tem tirado paz de diversos setores da economia.

O excesso de chuvas tem causado transtornos e e paralizações nas atividades agropecuárias em Mato Grosso, colocando em risco principalmente a produtividade da Soja neste inicio de colheita da safra 2024/2025. Os produtores tem  enfrentados um desafio por conta da umidade do solo dificultando a entrada de maquinários, e com isso tem aumentado o custo da produção.

 

A fala de Fábio Garcia, veio durante uma reunião que ele teve com os deputados, hora antes  de ser aprovado o RGA de 4,83% a categoria publica do estado. Antes disso o secretario já havia informado que não era possível um aumento maior para classe, uma vez que a folha de pagamento dos servidores já estava extrapolando o teto de responsabilidade fiscal (LRF). e mais ainda por conta das incertezas das perspectivas econômicas .

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Segundo Garcia, neste momento o governo entende que é necessário assegurar a capacidade de investimento mesmo no cenário de incertezas. Ressaltou ainda que o estado possui muitas obras em andamento, entre eles quatro hospitais, além de diversos convênios pactuados com as prefeituras dos munícios do estrado. “Esses projetos exigem esforços contínuos do governo, e que a capacidade de investimento é fundamental para concluir essas obras”. Destacou.

 

O secretário creditou que economia do estado é puxado pelo agronegócio, e que as consequências de não medir a chuvas no estado podem  impactar na qualidade da safra e com isso afetar a arrecadação. Para o chefe da casa civil e afetação da qualidade dos grãos também podem impactar na economia, uma vez que existirá uma  influencia tanto  no peso quanto  na qualidade do produto.

 

Para o secretario, “o objetivo do governo é entregar obras para a população, bem como novas estradas, hospitais e escolas e com isso melhorar a prestação de serviços ofertadas pelo estado, dando qualidade de vida ao cidadão. E por conta disso precisamos manter o equilíbrio para enfrentar essa incertezas e garantir esses investimentos. Disse.

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