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Hugo Moura se declara para suposta affair em homenagem de aniversário: ‘Falta’

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Hugo Moura dedicou um texto poético para Maria Clara Senra, seu suposto affair, nesta quarta-feira (11). O ex-marido de Deborah Secco estaria vivendo um romance discreto com a jornalista desde julho deste ano, três meses após o anúncio do fim do casamento de 9 anos do diretor com a atriz.

A repórter está completando 35 anos, e publicou uma foto tirada por Hugo no Instagram. “Dia de encontro inescapável com o tempo. E que privilégio ter 35 anos tão bem vividos”, disse ela na legenda. O baiano não deixou a data passar despercebida, e fez um texto em homenagem à apresentadora.

Com frases enigmáticas, iniciou: “É claro que o nome dela seria quase baía pela própria definição que consta no dicionário, que é um lugar que acomoda, aceita, dá segurança e abraça no peito. Porto seguro pra barcos em pleno funcionamento, mas principalmente pra aqueles que precisam de reparos reparos – aqui ditos no sentido de reparar, olhar, ver, verbo quase extinto no dicionário moderno”.

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“No meu caso o porto baía fez com que meu barco, que sentia lalta do H, voltasse a boiar e se sentisse bem também em aportar em águas Guanabaras, mais precisamente em Paquetá, ilha útero de pés que sambam e mãos que batem palma enquanto a boca grita: ‘hay que mirar!’”, continuou. Confira abaixo:

Fonte: TOP FAMOSOS

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Rosiane Pinheiro aposta em trajes indígenas para ensaio da Vai-Vai: ‘Cunhã indígena’

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Rosiane Pinheiro está fazendo um retorno marcante ao Carnaval de São Paulo como musa da Vai-Vai, após 20 anos longe das avenidas. Durante o ensaio técnico da escola no Sambódromo do Anhembi, nesta sexta-feira (14), a ex-integrante da Gang do Samba se apresentou com trajes indígenas e se declarou.

“Hoje no último ensaio técnico venho como uma cunhã indígena guerreira, guardiã da floresta, movimento de resistência e empoderamento que luta por direitos e justiça.”, iniciou ela

“Minha avó era índia, eu sou um xamã.” Zé Celso foi inspirado pela cultura indígena em várias obras ao longo de sua carreira. Ele se considerava um xamã do potencial “transumano de transmutar” e acreditava que a cultura indígena inspirava seu teatro há décadas. Inclusive no seu próprio casamento esteve presente os rituais indígenas. O reconhecimento da importância dos indígenas e da sabedoria ancestral para a preservação da vida na Terra. A última peça teatral do Zé foi A queda do céu, também voltado a essa rica cultura.” Confira vídeo abaixo:

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Fonte: TOP FAMOSOS

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