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Governo de MT anuncia reajuste salarial para servidores com base na inflação

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Por Alisson Gonçalves

O Governo de Mato Grosso, liderado pelo governador Mauro Mendes, anunciou que enviará nos próximos dias um projeto de lei à Assembleia Legislativa para a Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores públicos estaduais.

O reajuste será baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), cuja nova taxa será divulgada nesta sexta-feira,10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Durante uma reunião no Palácio Paiaguás, realizada na última quarta-feira,08, com secretários de estado e dirigentes de instituições públicas, Mendes informou que o projeto original previa um reajuste de aproximadamente 3,85%, conforme as projeções do mercado.

No entanto, devido à inflação que se acelerou em 2024, o índice deve encerrar o ano em torno de 4,7%.

O governador garantiu que o pagamento do reajuste será realizado conforme o IPCA divulgado, conforme previsto na legislação.

O impacto mensal da nova RGA na folha de pagamento dos servidores será de aproximadamente R$ 75,3 milhões, totalizando cerca de R$ 849 milhões ao ano.

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Com este aumento, o governo se aproxima do limite prudencial de gastos com pessoal, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual.

O crescimento acima da inflação da folha de pagamento deve-se não apenas à RGA, mas também às progressões de carreira e novas contratações feitas via concurso público.

A expectativa é que a Assembleia Legislativa aprove o projeto ainda neste mês, permitindo a incorporação do reajuste no salário dos servidores já em janeiro.

Esta medida é uma tentativa do governo de manter os salários alinhados ao aumento do custo de vida, enquanto equilibra as contas públicas.

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AGRONEGÓCIOS

Impacto das chuvas pode afetar e impactar arrecadação o no estado prevê Chefe da Casa Civil 

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Por Nayara Cristina

O Secretário Chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Fábio Garcia comentou nesta ultima quarta-feira durante a votação da Revisão Geral Anual do funcionalismo publico estadual  sobre as perspectivas da arrecadação para este ano de 2025.

Para Garcia o ano de incertezas por conta das questões  climáticas que podem afetar a produção no estado e consequentemente prejudicar a safra e economia do estado. O impacto  intenso das chuvas intensas tem tirado paz de diversos setores da economia.

O excesso de chuvas tem causado transtornos e e paralizações nas atividades agropecuárias em Mato Grosso, colocando em risco principalmente a produtividade da Soja neste inicio de colheita da safra 2024/2025. Os produtores tem  enfrentados um desafio por conta da umidade do solo dificultando a entrada de maquinários, e com isso tem aumentado o custo da produção.

 

A fala de Fábio Garcia, veio durante uma reunião que ele teve com os deputados, hora antes  de ser aprovado o RGA de 4,83% a categoria publica do estado. Antes disso o secretario já havia informado que não era possível um aumento maior para classe, uma vez que a folha de pagamento dos servidores já estava extrapolando o teto de responsabilidade fiscal (LRF). e mais ainda por conta das incertezas das perspectivas econômicas .

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Segundo Garcia, neste momento o governo entende que é necessário assegurar a capacidade de investimento mesmo no cenário de incertezas. Ressaltou ainda que o estado possui muitas obras em andamento, entre eles quatro hospitais, além de diversos convênios pactuados com as prefeituras dos munícios do estrado. “Esses projetos exigem esforços contínuos do governo, e que a capacidade de investimento é fundamental para concluir essas obras”. Destacou.

 

O secretário creditou que economia do estado é puxado pelo agronegócio, e que as consequências de não medir a chuvas no estado podem  impactar na qualidade da safra e com isso afetar a arrecadação. Para o chefe da casa civil e afetação da qualidade dos grãos também podem impactar na economia, uma vez que existirá uma  influencia tanto  no peso quanto  na qualidade do produto.

 

Para o secretario, “o objetivo do governo é entregar obras para a população, bem como novas estradas, hospitais e escolas e com isso melhorar a prestação de serviços ofertadas pelo estado, dando qualidade de vida ao cidadão. E por conta disso precisamos manter o equilíbrio para enfrentar essa incertezas e garantir esses investimentos. Disse.

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