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Escândalo salarial no TJMT: Servidores recebem até R$ 106 mil em dezembro de 2024

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JB News

Por Alisson Gonçalves

No último mês de 2024, servidores em posições de direção e coordenação no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) receberam vencimentos que ultrapassaram os R$ 100 mil, quase três vezes mais do que o subsídio bruto dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), fixado em R$ 44 mil.

O maior valor registrado chegou a impressionantes R$ 106 mil, superando até mesmo os salários de altos executivos no Brasil.

A matéria do Estadão revelou que, além dos salários-base, os funcionários do TJMT foram contemplados com complementos expressivos, como adicionais por tempo de serviço e abonos de permanência.

Euzeni Paiva de Paula, diretora-geral do tribunal, foi uma das que mais recebeu, acumulando R$ 88,1 mil entre remuneração regular e extra.

A revelação causou uma forte repercussão, especialmente após a concessão de um auxílio-alimentação de R$ 10 mil, apelidado de “vale-peru”, aos magistrados.

Em resposta às críticas, o presidente do TJMT, desembargador José Zuquim Nogueira, determinou a criação de uma comissão para investigar possíveis irregularidades, enquanto a ex-presidente do tribunal, Clarice Claudino da Silva, sugeriu a devolução dos valores diante do momento de dificuldade enfrentado pela instituição.

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O sindicato dos servidores solicitou a divulgação detalhada dos holerites, mas a administração do TJMT alegou motivos de segurança e proteção de dados para não atender ao pedido.

Esse episódio acendeu um debate sobre a transparência e a gestão de recursos públicos no Judiciário mato-grossense.

A comissão tem 30 dias para apresentar um relatório que poderá revelar novos detalhes sobre o caso.

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Botelho abre feira para representantes e destaca importância de fortalecer o comércio em MT

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16ª Femoda

O presidente da ALMT falou sobre fomentar negócios no Estado para enfrentar a reforma tributária, nova era fiscal no Brasil

Itimara Figueiredo/ Juliana Velasco
Fotos: Vanderson Ferraz

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho, participou da cerimônia de abertura da 16ª Femoda-MT, nesta quinta-feira (23), no Cenarium Rural, em Cuiabá. Com apoio de Botelho, até sábado (25), o evento deve movimentar cerca de R$ 50 milhões em negócios na maior feira de calçados, confecções e acessórios do Centro-Oeste.

Na feira dedicada aos representantes comerciais, o deputado enfatizou a relevância de fortalecer o setor para o desenvolvimento econômico do Estado, destacando a nova reforma tributária, que muda o sistema fiscal brasileiro a partir de 2026. “O grande pagador de impostos é o comércio, onde realmente gera recursos para fazer as estradas, manter a saúde e educação. Teremos uma reforma tributária e temos que atrair mais indústrias para melhorar a geração de emprego e renda”, alertou Botelho.

O parlamentar também demonstrou preocupação com as incertezas do mercado econômico, especialmente com as novas medidas dos Estados Unidos, que podem afetar Mato Grosso. “ O comércio é a locomotiva da nossa economia, e a Femoda é um exemplo do que podemos fazer para fomentar negócios e gerar mais receitas para o Estado”, frisou Botelho.

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Desde a primeira edição em 2015, quando começou de forma tímida, a Femoda se consolidou como um dos eventos mais importantes para o setor. A exposição reúne 450 marcas até o próximo sábado. São mais de 1,7 mil lojistas que devem fazer negócios durante o evento.

Presentes

Acompanhado do deputado Max Russi (primeiro-secretário da ALMT), Botelho também parabenizou os organizadores da feira, entre eles, Alex Rabelo, que presenteou os deputados com sapatos de marcas famosas.

Organizadores

A Femoda é organizada pela Associação dos Representantes Comerciais de Mato Grosso (Assorep-MT), presidida por Júnior Tiago da Rocha e conta com a parceira do Sindicato do Sistema Comércio (Sirecom-MT), presidido por Alan Cosine, e Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Mato Grosso (Core-MT), presidido por João Carlos Gapareto.

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