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Emanuel Pinheiro nega e desconhece “rachadinha”, e diz que tentam incriminar ele sua família

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Por Alisson Gonçalves

Em uma coletiva de impressa nesta quarta 01.12, o Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), tentou explicar o motivo do seu afastamento no último dia 19 de outubro, após operação Caprum, realizada pela Policia Federal (PF), que culminou com a prisão do chefe de gabinete Antonio Monreal Neto, e do ex-secretário de Saúde Celio Rodrigues, além do afastamento de sua esposa Marcia Pinheiro e de mais dois servidores.

Após o seu  afastamento, essa é a primeira  coletiva do prefeito que  acontece neste momento na secretaria municipal de Educação de Cuiabá.

Em sua fala o mesmo se diz não saber de nada de “rachadinha”, e também diz que tentaram não só incriminar ele mais também tentaram incriminar sua família.

O prefeito também fala sobre o erro da interpretação equivocada que o MPE fez induzindo ao erro judiciário.

“Sobre a contratação temporárias que sou acusado, não existe lei que Federal, Estadual ou Municipal que proíbe contratações de profissionais temporários”. Disse.

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O Ministerio Público pediu no Superior Tribunal de Justiça nesta segunda-feira 29.11, um novo afastamento do prefeito de suas funções, alegando novas provas de envolvimento do prefeito para se beneficiar politicamente.

Mais informações sobre a coletiva em instantes.

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Botão do Pânico para motoristas de aplicativo será prioridade na ALMT, afirma Botelho

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Da Redação

Após uma reunião realizada na manhã desta quinta-feira, 18 de abril, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, destacou os avanços alcançados no debate sobre a segurança dos motoristas de aplicativo.

O encontro contou com a presença do secretário adjunto Fernando Tinoco, da Integração Operacional da Secretaria de Estado de Segurança Pública, além de representantes dos motoristas de aplicativo e membros da Assembleia Legislativa.

Durante a reunião, Botelho ressaltou a produtividade do encontro e a disposição em encontrar soluções eficazes para garantir a segurança desses profissionais.

Uma das medidas discutidas foi a possibilidade de implementação do Botão do Pânico para os motoristas, com o objetivo de prevenir situações de violência, como os recentes casos de assaltos e assassinatos.

“Estaremos reunidos para propor soluções de imediato. Existem algumas soluções, como a questão do Botão do Pânico, que realmente nós necessitamos verificar algumas questões, como legalidade, custeio, possibilidade de atendimento”, destacou o deputado.

Além disso, foram apresentadas outras alternativas, como a reativação do programa antigo chamado Sentinela, e a melhoria na comunicação para agilizar o atendimento de emergência em casos de assaltos.

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Botelho enfatizou que as medidas práticas serão implementadas conforme a viabilidade de cada uma. Enquanto algumas ações, como o aprimoramento do atendimento de emergência, podem começar imediatamente, outras, como a implementação do Botão do Pânico, demandarão estudos adicionais sobre sua viabilidade e custeio.

“A questão do Botão do Pânico, a Secretaria ainda vai estudar isso, como que vai funcionar, se há participação no aplicativo, se não, se tem como o Estado fazer tudo sozinho. Então isso vai ser apresentado rapidamente, e aí nós vamos discutir a finalização disso com o governador”, explicou Botelho.

O deputado também destacou a importância de considerar a questão da segurança das mulheres, tanto no contexto dos motoristas de aplicativo quanto em outros aspectos.

Ele reforçou o compromisso em encontrar soluções eficazes para garantir a segurança e a integridade de todos os trabalhadores.

“Acredito que em no máximo uns 10, 15 dias já nós tenhamos um projeto para apresentar como resposta à sociedade que não aceita mais isso, como resposta aos trabalhadores que são em torno de 12 mil, 13 mil, que só na grande parte trabalham nisso e que não podem estar com essa insegurança”, concluiu Botelho.

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A reunião contou com a presença do presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, do secretário adjunto Fernando Tinoco, e de representantes dos motoristas de aplicativo, incluindo Solange Menacho, presidente do Sindicato dos Motoristas de Aplicativo.

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