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Dois suspeitos morrem durante Operação contra crime Organizado em Cuiabá

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*Alvos da Gaeco*

 

Na manhã desta quinta-feira,20, uma operação policial realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) resultou na morte de dois suspeitos que tentaram resistir à prisão.

A ação aconteceu em distribuidoras de água localizadas nos bairros Nova Conquista e Jardim União, na capital mato-grossense.

Os suspeitos chegaram a ser socorridos e encaminhados ao Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), mas não resistiram.

Os alvos que foram a óbito foram identificados como Fabio Junior Batista Pires, vulgo Farrame. Faccionado CV. Já foi alvo de outra operação do Gaeco.
O outro chama-se Gilmar Machado da Costa.

Batizada de Operação Acqua Ilícita, a ofensiva policial busca desarticular um esquema de extorsão e lavagem de dinheiro envolvendo uma facção criminosa.

Segundo as investigações, os criminosos impunham preços abusivos aos comerciantes do setor de água mineral, forçando-os a colaborar com atividades ilícitas sob ameaças constantes.

Com um total de 60 mandados de busca e apreensão, além de 12 ordens de prisão e bloqueio de bens, a operação está em andamento em várias cidades, incluindo Várzea Grande, Nobres e Sinop.

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Entre os bens apreendidos, estão 33 veículos utilizados pelos suspeitos.

As autoridades destacam que a facção criminosa vinha expandindo seu domínio e pressionando empresários do setor para obter lucro através de meios ilegais.

A investigação revelou que comerciantes eram obrigados a pagar valores elevados para continuarem operando sem represálias.

A polícia segue com diligências e reforça a importância de denúncias anônimas para combater o crime organizado no estado.

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ALMT afasta procurador preso por ameaça a adolescente e inicia processo disciplinar

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JB News

Por Alisson Gonçalves

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Max Russi (PSB), instaurou formalmente um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra o procurador Benedito César Côrrea Carvalho, que está preso desde o dia 10 de maio.

Ele é acusado de manter uma adolescente de 16 anos em cárcere privado e ameaçá-la com uma arma, em um apartamento localizado no bairro Araés, em Cuiabá.

A medida foi publicada no Diário Oficial da Assembleia na quinta-feira 15.

A portaria determina o afastamento preventivo do servidor por 60 dias, podendo ser prorrogado por igual período, e proíbe seu acesso às dependências internas da Casa de Leis, a sistemas eletrônicos, documentos e equipamentos institucionais, salvo quando necessário para sua defesa.

O documento assinado por Max Russi justifica a decisão com base na necessidade de preservar a apuração dos fatos, evitando qualquer tipo de influência do servidor no curso do processo.

A adolescente foi resgatada após gritar por socorro.

No local, a Polícia Militar encontrou uma arma de fogo, uma faca e uma substância semelhante à cocaína. Ela havia sido contratada como garota de programa.

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Em nota oficial, a Assembleia Legislativa classificou o caso como “gravíssimo” e reforçou que a vítima está recebendo toda a assistência necessária. O PAD contra Benedito já estava em andamento por outras denúncias e se encontrava em fase final.

A Justiça decidiu manter o procurador preso, alegando risco de que ele cometa novos crimes.

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