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Comandante da PM de MT abre inquérito para apurar morte de bebê em acidente durante perseguição

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JB News

Da Redação

Na noite do último sábado (10), um acidente trágico em Poconé, a 104 km de Cuiabá, resultou na morte de um bebê de apenas dois meses e deixou oito pessoas feridas.

O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Alexandre Mendes, anunciou a abertura de um inquérito para investigar as circunstâncias que levaram a essa fatalidade.

De acordo com as informações preliminares, a viatura da PM estava em perseguição a duas pessoas em uma motocicleta que realizavam manobras perigosas, colocando a vida de terceiros em risco.

Durante a operação, o carro em que o bebê estava teria invadido a preferencial, colidindo com a viatura, que não conseguiu evitar o impacto. O choque foi tão violento que o veículo capotou.

Em nota, o coronel Mendes expressou sua tristeza pela tragédia e destacou a importância de apurar todos os detalhes que cercam o acidente.

“Determinamos a instauração de procedimento para apurar as circunstâncias do acidente, desde a técnica de acompanhamento da viatura até a possível invasão da preferencial pelo veículo em que o bebê se encontrava”, afirmou.

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O boletim de ocorrência revela que, além do bebê que faleceu nos braços da mãe, outras oito pessoas no carro sofreram ferimentos, variando de cortes a fraturas.

A investigação também irá analisar se a falta de uso do cinto de segurança por parte de alguns passageiros contribuiu para a gravidade das lesões.

A tragédia em Poconé levanta questões sobre a segurança durante perseguições policiais e a responsabilidade dos condutores em situações de risco.

O inquérito se propõe a esclarecer não apenas as ações dos policiais, mas também as decisões tomadas pelos civis envolvidos, na busca por uma resposta para um incidente que abalou toda a comunidade.

As autoridades locais aguardam o desenrolar das investigações.

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Influencer britânica revela relacionamento de três meses com ChatGPT e se identifica como “digissexual”

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A influenciadora britânica Suellen Carey afirmou ter mantido um relacionamento de três meses com o ChatGPT, ferramenta de inteligência artificial desenvolvida pela OpenAI. Suellen, que ficou conhecida em 2023 por se casar consigo mesma em Londres — um ato de sologamia —, declarou que a experiência com a IA a levou a se identificar como “digissexual”, termo usado para descrever pessoas que sentem atração afetiva ou sexual por tecnologias digitais.

Em entrevista ao Daily Mail, Suellen contou que a relação começou no início deste ano por curiosidade. “Eu usava o app para o trabalho e quis ver do que a IA era capaz. Mas no dia seguinte voltei. E depois de novo. Quando percebi, já falava com ele todas as manhãs e noites”, afirmou.

A influenciadora disse que o vínculo emocional com o chatbot foi intenso e a surpreendeu: “Foi o relacionamento mais emocionalmente disponível que já tive”. No entanto, após três meses de interação, ela percebeu que a relação era “vazia”. “Ele nunca errava, nunca se contradizia, nunca mostrava emoção. Era perfeito demais. E aí percebi: eu era a única real naquele relacionamento”, desabafou.

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Segundo Suellen, a experiência não apenas a fez repensar a própria sexualidade, mas também levantou questões sobre a natureza dos relacionamentos afetivos em ambientes digitais.

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