Tecnologia
Cidades do Mato Grosso podem contar com tecnologia 5G
JB News
Por Karla Neto
Apenas 15 municípios contavam com a cobertura 5G , tendo os serviços prestados pela Claro, Tim e Vivo.
Todos os municípios de Mato Grosso estão aptos a receber a tecnologia 5G autônoma, que permite ao usuário obter os melhores benefícios da quinta geração do serviço móvel pessoal e implementar aplicações importantes para a indústria.
A abertura do sinal significa um salto extraordinário para os mato-grossenses.
A Anatel e a Entidade Administradora da Faixa (EAF) anunciaram a liberação da liberação da faixa de 3,5 GHz com 14 meses de antecedência em relação ao prazo previsto no cronograma original e a liberação vale para todos os mais de 5 mil municípios brasileiros .
Esta realização viabiliza a ativação da tecnologia 5G standalone, um marco importante para a expansão da infraestrutura digital do país.
A limpeza da faixa de 3,5 GHz é parte das obrigações previstas no edital do Leilão do 5G, idealizado e previsto pela Anatel em 2021. As operadoras vencedoras dos blocos nacionais – Claro, TIM e Vivo – foram responsáveis por criar a EAF, entidade. administrativa que atua na operação de limpeza da faixa de 3,5 GHz, na implementação de seis infovias no leito dos rios da Amazônia e na implementação das Redes Privativas.
A EAF, por meio da marca Siga Antenado, seguirá realizando a instalação gratuita do kit com a nova parabólica digital em todas as cidades brasileiras. Desde o início da operação, já foram instalados mais de 4,3 milhões de kits gratuitos com a nova parabólica digital.
Para verificar se tem direito à instalação gratuita dos equipamentos, as famílias inscritas no CadÚnico deverão entrar em contato com a entidade por meio do site sigaantenado.com.br ou pelo número 0800-729-2404.
“É importante ressaltar que a liberação da faixa não significa que as redes do 5G serão instaladas de imediato nas localidades: a instalação antecipada de estações de quinta geração nessas cidades depende do planejamento individual de cada prestadora. A partir de 2 de dezembro, com a liberação da faixa nos últimos 190 municípios, todos os 5.570 municípios poderão ter a oportunidade de acesso a essa tecnologia”, pontua a Anatel.
Nacional
Inquérito apura prejuízos causados a pessoas LGBTQIA+ pelas mudanças anunciadas pela Meta
JB News
O MPF pediu informações à empresa sobre ações adotadas para combater a LGBTfobia e transfobia em suas plataformas
Arte: Comunicação/MPF
No Acre, o Ministério Público Federal instaurou inquérito civil público para investigar se as recentes mudanças de políticas e diretrizes anunciadas pela empresa Meta (controladora das plataformas de redes sociais Facebook, Instagram e Whatsapp) violam direitos de pessoas LGBTQIA+, especialmente da população trans. Alterações nas Diretrizes de Comunidade da empresa passaram a permitir a publicação de posts que associam “doenças mentais” à identidade de gênero ou à orientação sexual. O inquérito civil tem o objetivo de investigar se a medida deixa essas populações mais vulneráveis ao discurso de ódio e à violência.
O MPF solicitou que o escritório da Meta no Brasil informe, em até 20 dias, quais razões levaram à retirada da proteção de pessoas LGBTQIA+ nas Diretrizes da Comunidade, documento que detalha as regras de conduta para uso das plataformas e elenca conteúdos que podem levar à exclusão de posts ou contas. O órgão também questiona de que forma a empresa pretende combater a LGBTIfobia, considerada crime equiparado ao racismo, em suas plataformas.
Anunciadas no início do mês, as alterações nas políticas da Meta geraram polêmica. A empresa decidiu abandonar a checagem independente de publicações para postagens originadas a partir dos Estados Unidos, adotando o modelo de Notas da Comunidade, em que os próprios usuários das redes apontam problemas ou informações falsas nos conteúdos veiculados nas plataformas. Além disso, ajustou o filtro que derruba postagens de forma automática e flexibilizou as regras para o que é considerado discurso de ódio. Com isso, passou a ser possível associar as pessoas LGBTQIA+ a doenças mentais.
O inquérito foi instaurado pelo procurador regional dos direitos do cidadão do MPF no Acre, Lucas Costa Almeida Dias, a partir de representação da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), que manifesta preocupação com os direitos e a proteção da população LGBTQIA+, especialmente das comunidades travestis e trans. A representação aponta falhas e omissão no combate à transfobia pelas redes sociais e lembra que o Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo.
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