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ALMT derruba veto do governo na PL dos absorventes femininos para as escolas públicas e vota redução de ICMS ainda nesta quarta

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JB News

Da Redação

A Assembleia Legislativa vota em segunda votação nesta quarta-feira o projeto de lei de redução de Imposto Sobre Circulação e Serviços em Mato Grosso (ICMS).

O anuncio da inclusão na pauta da sessão desta quarta, foi feito agora pela manhã pelo presidente da casa de leis estaduais Max Russi (PSB), a pedido do deputado Dilmar DalBosco (DEM), após o projeto ser entregue pelo deputado Lúdio Cabral do PT com menos de 12h, após um pedido de vista.
O pedido de vistas de Lúdio, foi para debater a proposta do governo em reduzir o imposto da gasolina  em 23%, para Lúdio pode ser reduzido ainda mais, e chegar a 17%.

A primeira votação do projeto aconteceu ainda nesta terça-feira 23.11 em sessão plenária, as informações são de  que ainda hoje passará pelo crivo dos deputados. Pelo que tudo indica, o projeto terá a unanimidade de votos dos parlamentares.

Com a mudança, o percentual cobrado deve ficar da seguinte forma:

  • Energia elétrica- acima de 250 kW – 25% para 17%
  • Comunicação- telefonia fixa – de 25% para 17%
  • Celular e internet, de 30% para 17%
  • Diesel, de 17% para 16%
  • Gasolina, de 25% para 23%
  • Gás industrial, de 17% para 12%
  • Se aprovado hoje, a expectativa do governo é que a lei entre em vigor em janeiro de 2022.
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A ALMT também votou na manhã desta quarta, o veto do governo ao projeto de lei do deputado Silvio Fávero, já falecido, que permite e obriga o governo do estado a fazer a doação de absorventes femininos nas escolas estaduais. Com 14 votos a favor, o veto do governo foi derrubado pelos deputados. O projeto de lei agora irá para a sanção do Estado. O projeto de lei também esta sendo discutido pelo governo federal.

 

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Vereadores de SP aprovam 1ª votação da privatização da Sabesp

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A Câmara dos Vereadores de São Paulo aprovou nesta quarta-feira (17), em primeira votação, o projeto de lei que possibilita a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), responsável pelo abastecimento de água. Foram 36 votos favoráveis e 18 contrários.

O Projeto de Lei 163 de 2024 altera a legislação municipal e autoriza a capital paulista a aderir à privatização e manter os contratos com a companhia, uma vez sob comando da iniciativa privada. Ainda não há data prevista para a segunda votação, que será definitiva.

Entre os defensores do projeto, o vereador Sidney Cruz (MDB) argumentou que, com a transferência da empresa para a iniciativa privada, a universalização do saneamento básico deverá ocorrer até 2029 e beneficiar milhares de pessoas. 

“Essas famílias que vivem em volta da represa Billings e da represa Guarapiranga, essas famílias sem água potável, não dá. E eu tenho certeza que todos que estão aqui sabem que é verdade o que eu estou falando”, disse.

Já a vereadora do PT, Luna Zarattini, criticou a privatização da companhia e citou como exemplo a transferência à iniciativa privada da administração da Companhia de Águas do Rio de Janeiro. “A privatização não vai melhorar os serviços e tampouco vai diminuir as tarifas. Muito pelo contrário, depois de privatizada, aumentou o número de reclamações sobre a Águas do Rio e diminuiu o tratamento de esgoto”, afirmou, acrescentando que o projeto não é claro se as tarifas de água serão mais baratas com a medida. 

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Na esfera estadual, o projeto de lei da privatização da Sabesp já foi aprovado pelos deputados da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), em dezembro de 2023. No mesmo mês, foi sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas.

Atualmente, metade das ações da Sabesp está sob controle privado, sendo que parte é negociada na bolsa de valores B3 e outra parte na Bolsa de Valores de Nova Iorque, nos Estados Unidos. O governo de São Paulo é o acionista majoritário, com 50,3% do controle da empresa. O projeto, já aprovado na Alesp, prevê a venda da maior parte dessas ações, com o governo mantendo poder de veto em algumas decisões.

Em 2022, a empresa registrou lucro de R$ 3,1 bilhões e seu valor de mercado chegou a R$ 39,1 bilhões. Atualmente, a companhia atende 375 municípios e tem 28 milhões de clientes. 

Fonte: EBC Economia

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