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Dez primeiros meses de 2025 renderam superávit recorde de R$ 37,6 bilhões

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A balança comercial de Goiás seguiu em ritmo acelerado ao longo de 2025 e fechou o período de janeiro a outubro com um dos melhores resultados da série recente. Segundo dados da Superintendência de Comércio Exterior e Atração de Investimentos Internacionais, divulgados pela Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), o estado acumulou superávit de R$ 37,6 bilhões.

No total, as vendas externas chegaram a R$ 62 bilhões, enquanto as compras internacionais somaram R$ 24,4 bilhões. O resultado representa avanço de 15,38% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, movimento impulsionado principalmente pela força do agronegócio e pelo acesso a novos mercados.

O complexo da soja continua liderando a pauta exportadora e respondeu por quase metade de tudo o que Goiás vendeu ao exterior nos dez primeiros meses do ano. Carnes e produtos derivados do milho aparecem na sequência, reforçando o peso do setor agropecuário na economia estadual.

A China se mantém como o maior destino das mercadorias goianas, com 39,54% das exportações. Do lado das importações, os medicamentos seguem no topo da lista, com R$ 9,2 bilhões, resultado diretamente ligado ao polo farmacêutico instalado em Anápolis.

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Veículos, máquinas e equipamentos industriais completam o grupo de produtos mais adquiridos, itens essenciais para o abastecimento e modernização das cadeias produtivas locais. Com esse desempenho, Goiás permanece entre os principais exportadores do Brasil e ocupa a 8ª posição no ranking nacional em 2025.

Fonte: Pensar Agro

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Na Blue Zone, Fávaro apresenta Caminho Verde Brasil como iniciativa para impulsionar produção sustentável

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Na Blue Zone da COP30, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, apresentou nesta quarta-feira (19) o Caminho Verde Brasil como o principal programa nacional dedicado à recuperação de áreas degradadas e ao crescimento sustentável da agropecuária. A iniciativa reforça a estratégia do Brasil de ampliar a produção sem abrir novas áreas, ao mesmo tempo em que fortalece a segurança alimentar e a preservação ambiental.

Fávaro enfatizou que o programa combina responsabilidade ambiental com forte atratividade econômica para investidores e produtores. “É um belíssimo investimento. Todos aqueles que tiverem a oportunidade de investir no Caminho Verde Brasil voltarão sempre”, afirmou.

O ministro explicou que o Caminho Verde Brasil estabelece regras rígidas de proteção ambiental, garantindo que o crescimento aconteça sobre bases sustentáveis. “Nenhum produtor que for captar os recursos, ao assinar uma cédula contratando esses recursos, pode desmatar uma árvore sequer, mesmo que tenha direito. Por 10 anos, mesmo que tenha direito pelo Código Florestal, ele vai abrir mão de desflorestar para poder acessar esse recurso”.

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O programa concentra investimentos na recuperação de áreas já antropizadas, estimulando práticas que devolvem fertilidade, matéria orgânica e produtividade a solos degradados. Esse modelo reduz a pressão por abertura de novas áreas, eleva a eficiência produtiva e consolida um caminho de desenvolvimento rural alinhado às demandas climáticas globais.

Saiba mais sobre o programa aqui.

Na ocasião, também foi lançado a RAIZ (Resilient Agriculture Investment for Net Zero Land Degradation), iniciativa conduzida pela presidência da COP30, voltada à promoção de práticas sustentáveis em escala internacional. Saiba mais aqui.

Com resultados crescentes e forte adesão de produtores, o Caminho Verde Brasil se posiciona como uma das principais estratégias do Brasil para unir produção, conservação e regeneração de solos, projetando o país como referência mundial em agricultura sustentável.

Informações à imprensa
[email protected]

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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