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ONG internacional de direitos humanos lamenta assassinato de petista

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Briga entre bolsonarista e petista termina em morte
Divulgação/Polícia Civil

Briga entre bolsonarista e petista termina em morte

A ONG Human Rights Watch lamentou  mais um assassinato político no Brasil e cobrou que os candidatos às eleições presidenciais “condenem energicamente” o crime.

“Todos os candidatos deveriam condenar energicamente o assassinato de Benedito Cardoso dos Santos e quaisquer atos de violência política, intimidação ou ameaça no período eleitoral. Os candidatos deveriam insistir com seus apoiadores que respeitem as posições de seus adversários políticos e nunca recorram à violência”, diz a diretora das Américas da HRW, Juanita Goebertus Estrada, em nota.

A representante ainda afirma que “esse chamado é particularmente importante no contexto altamente polarizado das eleições brasileiras”.

“Os brasileiros merecem eleições pacíficas e deveriam poder se engajar em discussões políticas sem medo de violência ou retaliação por suas opiniões”, acrescentou.

O assassinato

Benedito Cardoso dos Santos, de 44 anos, foi assassinado na noite de quarta-feira (7) durante uma discussão por divergência política em um sítio em Agrovila, zona rural de Confresa (MT), cidade a 1.160 km da capital Cuiabá.

 De acordo com a Polícia Civil da região, a vítima defendia o candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando discutiu com o autor do crime, Rafael Silva de Oliveira, de 22 anos, que apoia o atual presidente e candidato à reeleição, Jair Messias Bolsonaro (PL).

O delegado responsável pelo caso, Victor Oliveira, disse que os homens trabalhavam juntos no corte de lenha em uma propriedade.

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Fonte: IG Nacional

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Bebê estadunidense fica ‘preso’ no Brasil após imbróglio com a Justiça

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Chris e Cheri Phillips com o bebê Greyson
Reprodução/WCO

Chris e Cheri Phillips com o bebê Greyson


Um casal de Minnesota está sofrendo e buscando desesperadamente levar seu filho recém-nascido de volta aos Estados Unidos. O bebê, por conta de um imbróglio de documentos na Justiça, não pode deixar o Brasil.

Tudo começou quando Greyson nasceu de maneira pré-matura, aos seis meses, em uma viagem feita por Chris e Cheri Philipps à Florianópolis, em Santa Catarina.

Dois dias antes de retornaram para os Estados Unidos, Cheri passou mal e foi internada em um hospital local. Após sentir dores, Cheri começou a sangrar e foi ordenada a fazer uma cesariana imediata.

Com pouco mais de um quilo, Greyson chegou ao mundo no dia 12 de março. O que, primeiramente, era alegria para os pais, logo tornou-se preocupação. Após 51 dias na terapia intensiva, Greyson recebeu autorização do hospital para voltar para casa.

Os problemas com a Justiça, então, começaram a surgir. Para deixar o Brasil, o casal precisava de passaporte e de uma certidão de nascimento do bebê. O cartório, porém, negou a documentação apresentada por Chris e Cheri, já que os passaportes de ambos não apresentavam os nomes dos pais.

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Após meses lutando para tentar voltar com o filho para os Estados Unidos, a família decidiu contratar um advogado. Porém, o casal achou que a ação poderia demandar tempo, e optou por uma medida mais drástica.

A família, então, decidiu buscar ajuda com Tina Smith, senadora nos Estados Unidos. Para alívio da família, Tina afirmou que as medidas necessárias já foram tomadas e, em breve, Greyson poderá retornar aos Estados Unidos com o passaporte legalizado.

Fonte: Nacional

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