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Governador sanciona orçamento de R$ 22,1 bilhões para este ano

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O valor é 10,2% superior do que o aprovado em 2020 e vai garantir os investimentos para a continuidade do programa Mais MT
Por Lorrana Carvalho

Com informações Sefaz/MT

O governador Mauro Mendes sancionou nesta quinta-feira (28.01) a Lei Orçamentária Anual de 2021 – Lei 11.300, que prevê um orçamento de R$ 22.114.077.808,00. O valor é 10,2% superior do que o aprovado em 2020 e vai permitir que o Executivo implemente o maior programa de investimentos públicos com recursos próprios, o Mais MT.

O Poder Executivo retomou a capacidade de investimento, após anos de desequilíbrio fiscal e financeiro, o que é considerado um marco histórico em Mato Grosso. Dos R$ 22,114 bilhões projetados para 2021, R$ 2,1 bilhões serão investidos nos projetos do Programa Mais MT que está dividido em 12 eixos estruturantes, contemplando todas as áreas e regiões do Estado.

“Além de garantir os recursos necessários para os serviços públicos essenciais, vamos dar continuidade ao maior programa de investimentos da história de Mato Grosso, o Mais MT. Tenho dito que vai faltar empreiteira para dar conta do volume de obras que vamos executar esse ano na Infraestrutura, Saúde, Educação, Segurança, Social e nos demais eixos do programa. É mais desenvolvimento e, principalmente, geração de emprego e renda aos mato-grossenses”.

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A garantia de recursos para investimentos é fruto do esforço realizado pela atual gestão para consertar o Governo, que hoje dispõe de equilíbrio fiscal, paga as contas em dia e possui capacidade recorde de investimentos

Das 314 emendas apresentadas à LOA, 10 foram vetadas e as demais tiveram aprovação do Executivo.

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Dólar aproxima-se de R$ 5,19 com exterior e novas metas fiscais

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Num dia de tensões domésticas e externas no mercado financeiro, o dólar aproximou-se de R$ 5,19 e fechou no maior nível em mais de um ano. A bolsa de valores caiu quase 0,5% e teve o quarto recuo consecutivo.

O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (15) vendido a R$ 5,185, com alta de R$ 0,064 (+1,24%). A cotação operou em alta ao longo de toda a sessão. Na máxima do dia, por volta das 14h30, aproximou-se de R$ 5,21.

A cotação está no maior valor desde 27 de março do ano passado, quando tinha sido vendida a R$ 5,20. Em 2024, o dólar sobe 6,85%.

O dia também foi tenso no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.334 pontos, com queda de 0,49%. Com queda de 6,6% no ano, o indicador está no menor nível desde 17 de novembro de 2023.

Tanto fatores domésticos como internacionais afetaram o mercado financeiro nesta segunda-feira. No cenário interno, a mudança da meta fiscal para 2025, com a manutenção do déficit primário zero em vez de superávit primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para o próximo ano, foi mal recebida pelos investidores.

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Os principais fatores que provocaram turbulências, no entanto, são externos. O agravamento das tensões entre Irã e Israel e o aquecimento da economia norte-americana fizeram o dólar subir em todo o planeta. As vendas no varejo nos Estados Unidos subiram acima do previsto em março, o que diminui as chances de o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) começar a reduzir os juros em julho.

Taxas altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. Em relação ao petróleo, a cotação do barril do tipo Brent, usado nas negociações internacionais, caiu 0,21% para US$ 90,21, apesar do bombardeio iraniano a Israel.

* Com informações da Reuters

Fonte: EBC Economia

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