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TJ manda TCE apurar falhas e crise na Saúde de Cuiabá podendo sofrer novamente intervenção

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Por Alisson Gonçalves

A crise no sistema de Saúde de Cuiabá voltou ao centro das atenções com a decisão do desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, publicada nesta quinta-feira,05.

O magistrado determinou ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) que, “com a maior brevidade possível”, analise as falhas identificadas pelo Governo do Estado no setor.

A ordem atende a um pedido do Ministério Público Estadual (MPE), que não descarta uma nova intervenção caso os problemas persistam.

A determinação destaca uma série de gargalos no sistema, incluindo a constante recusa de vagas por hospitais municipais, falta de insumos e equipes, além de atrasos em procedimentos eletivos.

Segundo o governador Mauro Mendes e o secretário de Saúde, Gilberto Figueiredo, a situação tem causado superlotação em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Policlínicas, elevando os riscos de infecção e óbitos entre os pacientes.

O MPE, representado pelo procurador-geral Deosdete Cruz Júnior, reforçou que, sem medidas eficazes e rápidas, poderá solicitar novamente a intervenção na Saúde da capital.

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Essa possibilidade resgata memórias do período entre março e dezembro de 2023, quando o Estado assumiu o controle do setor.

O comando foi devolvido ao prefeito Emanuel Pinheiro no início deste ano, após a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que previa mudanças estruturais no sistema municipal de Saúde.

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Abílio propõe levar pessoas em situação de rua para se alimentar na UFMT “Para que os alunos tenham o conhecimento de como é essa realidade”

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Por Nayara Cristina

 

O prefeito de Cuiabá Abílio Brunini (PL), comentou nesta quinta-feira 23.01, que tem buscado meios de organizar as entregas de marmitas a pessoas em situação de rua que vivem no centro de Cuiabá.

 

Em entrevista nesta quinta, o prefeito voltou a falar sobre o grande problema que assola as ruas da capital, que por sinal estão em um grande numero de pessoas que vivem, e moram nas ruas Cuiabá. O prefeito quer proibir a entrega de alimentos para essa população da maneira que vem sendo feito a céu aberto. E diante disso tenta encontrar soluções viáveis para a redução dessa camada social.

A questão não é somente a entrega das marmitas, mas também a forma que essas pessoas vivem. Muitas delas se utilizam de prédios e casas abandonadas para morar, e muitas das vezes consumir drogas. Quando não a utilização de espaços abandonados para praticar crimes.

Diante da gravidade que assola não só a capital mato-grossense, o prefeito que acabar de vez com as moradias nas ruas, a começar pelas entregas de marmitas, por instituições filantrópicas.

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Por conta disso, Abílio propôs uma saída na intenção de registrar uma parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso. Para que os moradores

em situação de rua possam almoçar no Restaurante Universitário (RU).

 

Para o prefeito a pareceria tem dois objetivos, um deles é uma experiência social junto aos estudantes, e a outra é a possibilidade de fazer com que a UFMT possa ajudar a reduzir o problema de alimentação que tem a população pobre.

Segundo o prefeito, é necessário que essa população possa receber sua alimentação em um local adequado, como por exemplo, num restaurante popular.

“Eu quero até saber se a UFMT está a disposição para a gente fazer uma parceria com a RU. A gente leva o pessoal de ônibus pra ele almoçarem no RU,  eu sei que isso vai ser uma experiência muito especial para eles. Para que eles possam ver a verdade das pessoas nas ruas”. Destacou.

Abílio afirmou ainda que a prefeitura está disposta a arcar com os custos da eventual pareceria.

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Disse ainda que enquanto não for encontrado uma solução para os moradores de rua, a prefeitura não poderá deixar de distribuir as marmitas.

O prefeito falou ainda sobre uma reunião que teve nesta quarta-feira 22.01, com o Procurador Geral do Ministério público Deosdete Crus. onde discutiram essa situação da população de rua. E que em Breve a instituição e a prefeitura irão assinar um acordo para resolver as questões de um lugar adequado para que as pessoas em situação de rua possam se alimentar.

 

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