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Senador Wellington Fagundes diz que os próprios ministros do Lula estão enfraquecendo Fernando Haddad, “Querem que votemos os ajustes ficais a toque de caixa”

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Por Jota de Sá

 

O Senador por Mato Grosso, Wellington Fagundes (PL), comentou com a reportagem sobre sua atuação no senado federal e sobre o pacote de medidas fiscal apresentado pelo governo federal, e sobre a atuação dos ministros  do governo  Lula no congresso nacional.

 

Segundo Wellington ele lidera o grupo Vanguarda e todas a terças feira os senadores deste bloco se reúnem em Brasília para discutir pautas importantes para o Brasil, e para Mato Grosso.

 

Nós somos da oposição, mas uma oposição consciente, eu sou líder do bloco Vanguarda e todas a terças-feiras estamos reunidos com a oposição no senado da republica para ajudar o governo a errar menos. Destacou.

 

Ainda segundo o senador o ministro Haddad está se enfraquecendo por conta dos seus próprios colegas ministros que não tem ajudado muito a governar o Brasil.

 

A fala do senador vem no momento em que o congresso nacional discute os ajustes fiscais apresentados pelo governo federal.

 

˜Olha, nos recebemos essa pressão por parte do ministro Haddad que está enfraquecido, e vocês sabem disso. Eu falo que é o governo brigando com o governo. Porque os próprios ministros do governo Lula está enfraquecendo o Haddad. E o resultado de tudo isso oque foi? O dólar estourou. E  nós avisamos isso na quinta-feira passada. E vai aumentar ainda mais. A inflação esta chegado. O preço de insumos básico como o ovo e a carne esta subindo muito. Então a sesta básica está subindo e a inflação chegando. E quem mais perde com a inflação é o assalariado, oque ganha menos”. Destacou.

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Wellington também reclamou da maneira que o governo federal vem tratando o assunto, para que o congresso  votem os projetos fiscais a toque de caixa. Sem amenos discutir com o congresso os pontos que podem afetar a economia brasileira.

 

“Tudo que o governo apresentou, é para gente votar em três semanas. Sendo que sobra para o senado votar em uma semana. E outra coisa. Se nós mudarmos qualquer coisa, tem que voltar para a Câmara. Então  eles querem que a gente aceite aquilo que foi definido pela câmara dos deputados, sem passar por comissões, e sem discutir com a população brasileira. Então vamos ter que votar a Lei Orçamentaria Anual (LDO), Emenda constitucional e ainda alguns outros projetos de lei”. Exclamou o senador.

 

Fagundes disse ainda que que o senado federal não abre mão de votar o projeto de lei da Reciprocidade por conta das falas de alguns presidentes de países Europeus, que tem denigrido a imagem dos produtos brasileiros.

 

“Nós não abrimos mão e queremos votar o Projeto de Lei da Reciprocidade. Porque o Macron veio com o Lula na praia de Copacabana desfilaram, dai ele vira as costas volta para França denegrir a imagem do Brasil, dizendo que os produtos é de péssima qualidade. Olha eu sou médico veterinário e conheço as industrias brasileiras e de boa parte do mundo.  O Brasil é com certeza hoje tem tecnologia de ponta nesta área. Nós hoje exportamos para o mundo inteiro. A França é insignificante porque não compra nem 1% da nossa produção. Então a reciprocidade é o seguinte: querem vender pra nós, agora também vão ter de comprar. Então a reciprocidade é porque da mesma forma que eles agirem nós também vamos agir”.

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AGRONEGÓCIOS

Impacto das chuvas podem afetar arrecadação no estado prevê Chefe da Casa Civil 

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Por Nayara Cristina

O Secretário Chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Fábio Garcia comentou nesta ultima quarta-feira durante a votação da Revisão Geral Anual do funcionalismo publico estadual  sobre as perspectivas da arrecadação para este ano de 2025.

Para Garcia o ano de incertezas por conta das questões  climáticas que podem afetar a produção no estado e consequentemente prejudicar a safra e economia do estado. O impacto  intenso das chuvas intensas tem tirado paz de diversos setores da economia.

O excesso de chuvas tem causado transtornos e e paralizações nas atividades agropecuárias em Mato Grosso, colocando em risco principalmente a produtividade da Soja neste inicio de colheita da safra 2024/2025. Os produtores tem  enfrentados um desafio por conta da umidade do solo dificultando a entrada de maquinários, e com isso tem aumentado o custo da produção.

 

A fala de Fábio Garcia, veio durante uma reunião que ele teve com os deputados, hora antes  de ser aprovado o RGA de 4,83% a categoria publica do estado. Antes disso o secretario já havia informado que não era possível um aumento maior para classe, uma vez que a folha de pagamento dos servidores já estava extrapolando o teto de responsabilidade fiscal (LRF). e mais ainda por conta das incertezas das perspectivas econômicas .

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Segundo Garcia, neste momento o governo entende que é necessário assegurar a capacidade de investimento mesmo no cenário de incertezas. Ressaltou ainda que o estado possui muitas obras em andamento, entre eles quatro hospitais, além de diversos convênios pactuados com as prefeituras dos munícios do estrado. “Esses projetos exigem esforços contínuos do governo, e que a capacidade de investimento é fundamental para concluir essas obras”. Destacou.

 

O secretário creditou que economia do estado é puxado pelo agronegócio, e que as consequências de não medir a chuvas no estado podem  impactar na qualidade da safra e com isso afetar a arrecadação. Para o chefe da casa civil e afetação da qualidade dos grãos também podem impactar na economia, uma vez que existirá uma  influencia tanto  no peso quanto  na qualidade do produto.

 

Para o secretario, “o objetivo do governo é entregar obras para a população, bem como novas estradas, hospitais e escolas e com isso melhorar a prestação de serviços ofertadas pelo estado, dando qualidade de vida ao cidadão. E por conta disso precisamos manter o equilíbrio para enfrentar essa incertezas e garantir esses investimentos. Disse.

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