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Presidente da Câmara de VG esclarece polêmica do não aperto de mão em desfile “Ele é meu amigo”

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Por Alisson Gonçalves

Em entrevista concedida à imprensa,nesta terça-feira, 20, o presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, vereador Vanderley Cerqueira, esclareceu a polêmica que ganhou repercussão nas redes sociais após o desfile cívico na cidade.

Segundo ele, o episódio foi mal interpretado e envolveu um amigo pessoal e de longa data, o senhor Fábio, que estava presente no local.

“Ali teve maldade. O Fábio é amigo da minha família, cresceu dentro da casa da minha mãe. Ele é meu amigo particular. Não houve nada entre nós”, garantiu o parlamentar. O vereador explicou que o momento registrado em vídeo foi apenas um desencontro:

“Eu já tinha cumprimentado ele de maneira diferente. Quando ele levantou a mão, eu já estava descendo porque me chamaram para subir ao palco. Cheguei atrasado ao evento, mas ele subiu, ficou comigo lá em cima. Gosto muito dele. Peço até desculpa, porque a situação ficou chata.”

Questionado sobre possíveis intenções por trás da repercussão, Vanderley reconheceu que o caso pode ter sido usado para prejudicar sua imagem.

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“Infelizmente, é assim. Mas está tudo bem. No dia em que ele vier aqui, vou convidá-lo para tirarmos uma foto juntos. Ou então, quando eu assar uma carne lá em casa, ele vai estar presente. Tiro uma foto e mando pra mídia.”

Com bom humor, o vereador também fez questão de convidar toda a imprensa para o encontro. “Convido todos. A imprensa é sempre bem-vinda”, afirmou.

Sobre a sessão realizada no dia da entrevista, Vanderley Cerqueira destacou que os trabalhos transcorreram normalmente, com apresentações de moções de aplauso, de pesar, além de um projeto executivo da Previvag.

“Foi uma sessão tranquila”, concluiu.

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Sérgio Ricardo descarta retorno à política e reforça compromisso institucional com o TCE

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Por Alisson Gonçalves

 

O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Sérgio Ricardo, foi categórico ao rechaçar qualquer possibilidade de retornar à vida política, mesmo diante das especulações alimentadas por sua presença em debates importantes sobre temas como o sistema de transporte BRT e a questão dos consignados.

Questionado sobre uma eventual volta à cena política, a exemplo do ex-governador Júlio Campos, Sérgio Ricardo foi direto: “Não, jamais. Eu não tenho nenhum projeto político na minha vida mais”.

Ele afirmou que sua atuação atual permite uma contribuição mais sólida ao desenvolvimento do Estado. “Já falei várias vezes e digo aqui de forma maiúscula, não quero mais voltar para política”, frisou o conselheiro.

Para Sérgio Ricardo, o espaço que ocupa hoje no TCE oferece uma possibilidade concreta de promover mudanças significativas.

“Quero ajudar o Estado aqui como presidente do Tribunal de Contas, tenho condições de ajudar muito, de trazer muitas discussões para a Assembleia, para a Câmara de Vereadores”, declarou.

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Na sua avaliação, o papel técnico e fiscalizador do tribunal é uma plataforma eficaz para impulsionar melhorias estruturais e debater temas de relevância para a sociedade. Ele acredita que, ao permanecer fora do circuito eleitoral, pode oferecer uma contribuição mais estável e institucional, longe das disputas partidárias.

“Entendo que aqui no tribunal eu posso contribuir muito mais do que eu contribuiria dentro do processo político, dentro da política”, concluiu.

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